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32 perguntas e respostas sobre o 32º Show Rural Coopavel

Perguntas e respostas trazem dados gerais sobre um dos maiores e mais conhecidos eventos de novas tecnologias para o campo do mundo

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A Assessoria de Imprensa da Coopavel elaborou material especial para informar e tirar dúvidas sobre o 32º Show Rural. São 32 perguntas e respostas que trazem dados gerais sobre um dos maiores e mais conhecidos eventos de novas tecnologias para o campo do mundo. Acompanhe:

1 – O que é o Show Rural Coopavel?

Maior das Américas do Sul e Central e um dos maiores eventos do mundo em novidades para o agronegócio. Reúne o que há de melhor em tecnologias, inovações e tendências para o campo. Ele abre espaço para a apresentação de cultivares, agroquímicos, máquinas e implementos, além de inovações tecnológicas que tornam a atividade rural ainda mais sustentável e rentável.

2 – Quando e como o evento começou?

A primeira edição do que viria a ser o Show Rural Coopavel aconteceu em 1989. Contou com a presença de 15 expositores e foi prestigiada por 110 agricultores e pecuaristas.

3 – Quem organiza o Show Rural Coopavel?

É a Coopavel Cooperativa Agroindustrial. Ela foi oficialmente fundada em 15 de dezembro de 1970, em Cascavel – hoje ela tem 33 unidades espalhadas por cidades do Oeste e do Sudoeste do Paraná. A cooperativa conta com 5,5 mil cooperados e dá emprego e renda a 5,8 mil trabalhadores.

4 – Quem são os atuais presidente e vice da Coopavel e quem é o coordenador do Show Rural Coopavel?

O diretor-presidente da Coopavel é Dilvo Grolli; o vice é Jeomar Trivilin. O coordenador-geral do Show Rural Coopavel é o engenheiro agrônomo Rogério Rizzardi.

5 – Como surgiu a ideia de promover um evento com essas características?

O esboço foi rascunhado durante viagem aos Estados Unidos, para a Farm Progress Show (uma das maiores feiras do agronegócio do mundo), pelo presidente Dilvo Grolli e pelo coordenador-geral Rogério Rizzardi. Eles definiram, em um guardanapo, os pontos centrais do projeto que viria a ser o Show Rural Coopavel.

6 – Em que datas o evento tradicionalmente ocorre?

Em fevereiro, na primeira quinzena do mês. A 32ª edição será de 3 a 7 de fevereiro de 2020.

7 – Quando é a abertura oficial do evento?

O Show Rural Coopavel tem uma particularidade. É o único evento do agronegócio no Brasil aberto com uma missa de ação de graças. Ela ocorre sempre no domingo que antecede o início do evento. Na 32ª edição, a missa ocorrerá às 11h do dia 2 de fevereiro de 2020. Esse é um dia festivo e no qual as comunidades de Cascavel e do Oeste do Paraná aproveitam para visitar e conhecer as novidades expostas no parque.

8 – Onde o evento ocorre?

Em uma área de 72 hectares às margens da BR-277, no km 577, saída para Curitiba, a dez quilômetros do centro de Cascavel.

9 – Qual é o horário de funcionamento da mostra ao público visitante?

O evento abre para visitação, diariamente, das 8h às 18h.

10 – É preciso pagar ingresso para visitar e conhecer o Show Rural Coopavel?

Não. O acesso ao evento é gratuito.

11 – E quanto ao estacionamento?

O estacionamento colocado à disposição das pessoas que visitam o Show Rural Coopavel tem capacidade para 14 mil veículos. É gratuito.

12 – Qual é o público-alvo da mostra?

Agricultores, pecuaristas, filhos de produtores rurais, técnicos, pesquisadores, parceiros, acadêmicos, empresários, autoridades e todas as pessoas que, de uma forma ou outra, estão ligadas ou têm interesse na cadeia do agronegócio.

13 – O evento recebe caravanas?

Centenas de milhares de agricultores do Brasil e do mundo dirigem-se a Cascavel no início de fevereiro para conhecer as novidades do Show Rural Coopavel. Ele é o primeiro do calendário de grandes feiras do agronegócio no País. A mostra recebe comitivas e diretorias de empresas nacionais e estrangeiras.

14 – Quais serão as principais atrações do evento agendado para o período de 3 a 7 de fevereiro de 2020?

Agricultura – 5,5 mil parcelas experimentais que mostram o melhor do desempenho de híbridos, variedades e tratos culturais

Pecuária – Repasse de informações sobre conhecimentos e tecnologias para avicultura, suinocultura e bovinocultura

Máquinas – Milhares de máquinas em exposição, lançamentos para práticas mais eficientes, econômicas e sustentáveis. Apresentação de modelos com o melhor da tecnologia disponível

TI – O Show Rural Digital abrigará empresas inovadoras, startups, eventos e maratonas de computação. São soluções em software e hardware para conduzir produtores rurais à era da Agricultura 4.0.

15 – Quais serão as principais novidades do 2º Show Rural Digital?

O tamanho da área que abrigará a mostra quase triplicou, de 2,8 mil para 8,7 mil metros quadrados. Entre as atrações estarão a arena para competições de drones e o Fórum de TI de Cooperativas do Mercosul.

16 – Por que o Show Rural Coopavel passa a ser a nova casa do cooperativismo paranaense?

O cooperativismo é uma das grandes indústrias do Paraná, um estado essencialmente agrícola. A partir de fevereiro de 2020, o setor contará com uma estrutura de mais de dois mil metros quadrados no parque do Show Rural Coopavel. O prédio, chamado de Paraná Cooperativo, oferecerá espaço às cooperativas de todo o Estado para apresentar portfólios, recepcionar autoridades e cooperados. Será um ambiente de integração e de fortalecimento de um movimento intenso e significativo à economia estadual.

17 – Qual será o número de expositores da 32ª edição?

Serão 650 expositores.

18 – E a expectativa de comercialização nos cinco dias?

De R$ 2 bilhões.

19 – Quais são os impactos do Show Rural Coopavel para o comércio de Cascavel e região?

A injeção de recursos em apenas cinco dias será de cerca de R$ 60 milhões. Uma cadeia relevante da economia é alcançada pela vinda de pessoas do Brasil e do exterior a Cascavel e região. São beneficiados hotéis, restaurantes, bares, supermercados, prestadores de serviços entre outros.

20 – Quantas pessoas costumam trabalhar no Show Rural Coopavel?

O evento não para. Termina uma edição e imediatamente começa a outra. A Coopavel mantém de forma permanente em média 60 pessoas na área, executando inúmeras tarefas. Quanto mais perto do início do evento, maior é o número de colaboradores envolvidos. A previsão para os cinco dias da 32ª edição é de contar com o talento de 5,5 mil profissionais.

21 – Há restaurantes e lanchonetes na área?

Há um restaurante com capacidade para servir até 3,5 mil refeições simultaneamente. E há também lanchonetes espalhadas pelo parque.

22 – Como são as ruas no interior do parque?

A área de 72 hectares do parque onde o Show Rural Coopavel acontece conta com 15 quilômetros de ruas. Todo percurso é pavimentado ou calçado. Já são sete quilômetros de vias cobertas, que protegem os visitantes do sol e da chuva.

23 – Onde posso comprar souvenires do Show Rural Coopavel?

A Coopavel mantém uma boutique com uma grande variedade de produtos com a marca Show Rural. São camisas, bonés, botas, conjuntos de facas e chimarrão, entre muitos outros itens.

24 – Há banheiros na área?

Estão à disposição dos visitantes 14 conjuntos de sanitários totalmente equipados e adaptados.

25– Existem espaços para descanso?

Sim, muitos. São ambientes formados por pergolados e cobertura verde, com bancos em seu interior.

26 – O que é feito com as toneladas de lixo que o evento gera?

Tudo é responsavelmente descartado. O material reciclável atende aos critérios da logística reversa.

27 – Em 31 anos de realização, quantos visitantes o Show Rural Coopavel recebeu?

Em 31 anos, o evento recebeu quase quatro milhões de visitantes, o que corresponde a 12 vezes a população da cidade de Cascavel, onde a mostra acontece, que tem 330 mil habitantes.

28 – O que será destaque na área da bovinocultura?

A Coopavel criou uma estrutura de sete pavilhões para receber a área pecuária. Ali está, entre outros, ambiente para venda de animais, com negociação direta entre criadores e visitantes. Há espaços para apresentações de novas tecnologias e sistemas de manejo.

29 – E quanto às áreas de suínos e aves, o que há de novo?

Uma das principais preocupações sobre esses dois segmentos, além de informar e mostrar sobre sua força e importância econômica ao Paraná e Brasil, é fortalecer aspectos ligados à biossegurança. As áreas apresentarão tecnologias e ressaltarão cuidados para melhorar resultados.

30 – E para quem quer fazer negócios durante o Show Rural Coopavel, há linhas de crédito disponíveis?

Grandes bancos e cooperativas de crédito participam ativamente do evento. Eles oferecem aos produtores rurais inúmeras possibilidades de linhas de crédito com taxas e prazos atrativos. Até com o uso de aplicativos é possível conseguir recursos para confirmar aquisições.

31 – Qual é a previsão de recursos que deverão ser disponibilizados pelas instituições parceiras?

Para a 32ª edição do Show Rural Coopavel, cerca de R$ 3 bilhões estarão à disposição em crédito aos visitantes interessados em investir em máquinas, equipamentos ou em qualquer outra tecnologia apresentada.

32 – Como é possível acompanhar e ter acesso a informações atualizadas sobre o Show Rural Coopavel?

Informações atualizadas e detalhadas sobre o evento podem ser acessadas e lidas no site da Feira

Fonte: Assessoria

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Brasil expande cooperações e explora novos mercados com a Tailândia

Em reunião com o governo tailandês, foram feitos encaminhamentos para a abertura do mercado de suínos e a eliminação de qualquer impedimento para o trânsito de carga de frango na Tailândia relacionado à influenza aviária

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Foto: Divulgação/Mapa

Prosseguindo com a missão no Sudeste Asiático, um dos principais destinos das exportações agrícolas do Brasil, a delegação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) avançou em importantes cooperações e novos acordos comerciais com o governo da Tailândia nesta semana. O país é o nono maior importador do agronegócio brasileiro, totalizando US$ 3,13 bilhões.

Em parceria com os Ministérios das Relações Exteriores (MRE) e Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), além da ApexBrasil, os representantes do Mapa marcaram presença no Seminário Empresarial Brasil-Tailândia em Bangkok, no dia 25, acompanhados de rodadas setoriais. Com a presença de Nalinee Taveesin, conselheira do primeiro-ministro da Tailândia Srettha Thavisin, mais de 80 participantes trocaram informações sobre setores produtivos, ambiente de negócios, investimentos e oportunidades comerciais, bem como requisitos e procedimentos para importação.

Dentre as associações brasileiras que participaram do Seminário estavam a ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), a ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes), a ABRAPA (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão), a ABRA (Associação Brasileira de Reciclagem Animal) e o CICB (Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil).

No dia 26, a comitiva brasileira teve uma reunião no Ministério da Agricultura e Cooperativas da Tailândia com Bunsing Warinrak, assessor do ministro, e Sedthakiat Krajangwongs, vice-ministro, para discutir a ampliação da parceria agropecuária entre os dois países, considerando suas capacidades produtivas. Durante o encontro, acordou-se a implementação do Memorando de Entendimento (MOU), assinado em 2022, para avançar na cooperação técnica agrícola, abrangendo temas como sanidade animal, recuperação de pastagens e agroflorestas, com a primeira reunião do Grupo de Trabalho agendada para a segunda semana de agosto deste ano.

Ainda na audiência, o lado tailandês confirmou a retirada da restrição do trânsito de carne de aves com destino a terceiros mercados por conta da influenza aviária. Os brasileiros também expressaram interesse em obter novas habilitações para exportar carne bovina e farinhas de origem animal, além de solicitarem a redução das altas tarifas de importação aplicadas na Tailândia.

Em outra bilateral com o diretor do Departamento de Pecuária da Tailândia, foram discutidas a habilitação de exportações brasileiras de carne bovina e farinhas de origem animal, com previsão de novas missões para o segundo semestre de 2024. Também se acordou acelerar a abertura de mercado para produtos brasileiros como carne suína, pet food, mel, bovinos vivos e material genético avícola, fortalecendo as relações comerciais entre Brasil e Tailândia.

A delegação brasileira do Mapa é liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, e é composta pelo diretor de Promoção Comercial e Investimento, Marcel Moreira; pelo coordenador-geral de Promoção Comercial, Dalci de Jesus Bagollin; e pela adida agrícola na Tailândia, Ana Carolina Lamy. A missão segue agora para Phnom Penh, no Camboja.

Fonte: Assessoria Mapa
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Ministro da Agricultura se reúne com a FPA para detalhar medidas de auxílio ao agro

Em reunião no Mapa, ministro apresentou as propostas do Governo Federal para os produtores impactados pelas intempéries climáticas nesta safra

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Foto: Divulgação/Mapa

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reuniu representantes da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) na noite de terça-feira (26) para falar sobre as medidas de apoio aos produtores rurais que estão sendo adotadas pelo Governo Federal.

Participaram da reunião na sede do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o presidente da FPA, Pedro Lupion, o vice-presidente na Câmara, Arnaldo Jardim, os senadores Tereza Cristina e Alan Rick e os deputados federais Alceu Moreira, Isnaldo Bulhões, Marussa Boldrin, Sérgio Souza e Vicentinho Júnior e o assessor especial do ministro, Carlos Ernesto Augustin.

Uma das propostas que já está em discussão e será avaliada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) nos próximos dias é a repactuação de débitos referentes a contratos de investimentos dos produtores de milho, soja e da pecuária de corte e de leite dos estados afetados pelas intempéries climáticas.

O ministro detalhou aos parlamentares a proposta de prorrogação das parcelas de 2024 e debateu as propostas que ainda estão sendo discutidas para o setor. Para os débitos referentes ao custeio, será realizada a análise de crédito e a avaliação de cada caso. O ministro tirou as dúvidas dos parlamentares e recebeu sugestões de propostas estruturantes.

Também foram discutidas as medidas para conter o preço dos alimentos básicos. Conforme Fávaro, uma delas será a apresentação, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), dos Contratos de Opção para arroz, feijão, trigo e milho como forma de estimular a produção.

Fonte: Assessoria Mapa
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Com impacto de Alimentação e Bebidas, IPCA-15 é de 0,36% em março

IPCA-E, que se constitui no IPCA-15 acumulado trimestralmente, situou-se em 1,46%, abaixo da taxa de 2,01% registrada no mesmo período em 2023

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IPCA-15 desacelera em março, mas altas no grupo Alimentação e bebidas pesaram no índice - Foto: Helena Pontes/Agência IBGE Notícias

A prévia da inflação ficou em 0,36% em março, 0,42 ponto percentual (p.p.) menor que a de fevereiro, quando variou 0,78%. O resultado foi, em grande parte, influenciado pelo grupo de Alimentação e Bebidas, com alta de 0,91% e impacto de 0,19 p.p. no índice geral. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) foi divulgado na terça-feira (26) pelo IBGE.

O IPCA-E, que se constitui no IPCA-15 acumulado trimestralmente, situou-se em 1,46%, abaixo da taxa de 2,01% registrada no mesmo período em 2023. Nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 4,14%, abaixo dos 4,49% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em março de 2023, o IPCA-15 foi de 0,69%.

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, cinco registraram alta em março. Além do grupo Alimentação e bebidas, também se destacaram os grupos Transportes (0,43% e 0,09 p.p.) e Saúde e cuidados pessoais (0,61% e 0,08 p.p.). As demais variações ficaram entre o -0,58% de Artigos de residência e o 0,19% de Habitação.

No grupo Alimentação e bebidas (0,91%), a alimentação no domicílio subiu 1,04% em março. Contribuíram para esse resultado as altas da cebola (16,64%), do ovo de galinha (6,24%), das frutas (5,81%) e do leite longa vida (3,66%). Outros itens apresentaram queda, como a batata-inglesa (-9,87%), a cenoura (-6,10%) e o óleo de soja (-3,19%). A alimentação fora do domicílio (0,59%) acelerou em relação ao mês de fevereiro (0,48%), em virtude da alta mais intensa da refeição (0,35% em fevereiro para 0,76% em março). O lanche (0,19%) registrou variação inferior à registrada no mês anterior (0,79%).

No grupo Transportes (0,43%), houve queda na passagem aérea (-9,08%), que registrou o maior impacto negativo (-0,07p.p.) no mês. Por outro lado, a gasolina (2,39%) teve o maior impacto positivo (0,12 p.p.). Em relação aos demais combustíveis (2,41%), houve alta nos preços do etanol (4,27%), enquanto o gás veicular (-2,07%) e o óleo diesel (-0,15%) registraram queda. O subitem táxi apresentou alta de 0,61% devido ao reajuste de 8,31% em Belo Horizonte (6,04%), a partir de 8 de fevereiro.

Ainda em Transportes, a variação do ônibus intermunicipal (0,71%) foi influenciada por reajustes no Rio de Janeiro (6,69%), a partir de 24 de fevereiro; e em Curitiba (6,41%), a partir de 5 de fevereiro. No subitem trem (-1,00%), houve redução de 4,05% nas tarifas no Rio de Janeiro (-2,20%), a partir de 2 de fevereiro.

Em Saúde e cuidados pessoais (0,61%), o resultado foi influenciado pelo plano de saúde (0,77%), pelos produtos farmacêuticos (0,73%) e pelos itens de higiene pessoal (0,39%).

No grupo Habitação (0,19%), no resultado do gás encanado (-0,35%), os seguintes reajustes tarifários foram incorporados a partir de 1º de fevereiro: no Rio de Janeiro (-0,65%), redução média de 1,30%; e em Curitiba (-1,20%), redução de 2,29%.

Belém tem o maior avanço e Goiânia, o menor

Quanto aos índices regionais, todas as áreas tiveram alta em março. A maior variação foi registrada em Belém (0,74%), por conta das altas do açaí (18,87%) e da gasolina (1,96%). Já o menor resultado ocorreu em Goiânia (0,14%), que apresentou queda nos preços do automóvel usado (-3,19%) e das carnes (-1,02%).

Mais sobre a pesquisa

Para o cálculo do IPCA-15, a metodologia utilizada é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica. Os preços foram coletados no período de 16 de fevereiro a 14 de março de 2024 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 15 de janeiro de 2023 a 15 de fevereiro de 2024 (base).

O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários-mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e do município de Goiânia. Veja os resultados completos no Sidra. A próxima divulgação do IPCA-15, referente a abril, será no dia 26 de abril.

Fonte: Agência IBGE Notícias
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Imeve Suínos março

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