Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias

22ª edição do Seminário da ANCP teve aproximadamente 200 participantes e lançamento do Índice Bioeconômico

Evento foi realizado no dia 13 de maio, em Ribeirão Preto (SP)

Publicado em

em

A 22ª edição do Seminário Nacional de Criadores e Pesquisadores, evento promovido pela ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores), reuniu cerca de 200 pessoas, entre produtores, pesquisadores, técnicos e profissionais da imprensa, no dia 13 de maio, em Ribeirão Preto (SP).

Prof. Raysildo Lôbo, presidente da ANCP, e Carlos Viacava, vice-presidente da Entidade e titular da marca CV, abriram o evento, dando as boas-vindas aos participantes. A seguir, Argeu Silveira, diretor técnico da ANCP, ministrou a primeira palestra do encontro, “Mercado de Avaliação Genética: Qualidade é o foco”, destacando o trabalho realizado entre a Entidade e a Embrapa, que prova que é possível melhorar, de forma genômica, a maciez da carne, trazendo um novo cenário para a pecuária de corte nacional.

A segunda palestra, “Estratégias para a Produção e Comercialização de Carne de Qualidade na Raça Nelore", apresentada por Angélica Pereira, professora no departamento de Nutrição e Produção Animal da USP, destacou a importância de ações integradas na divulgação e promoção da carne, como a certificação, que pode trazer benefícios como facilidade de identificação do produto, competitividade do mercado e, acima de tudo, credibilidade, padrão e qualidade.

A programação seguiu com o pesquisador da Embrapa Cerrados Cláudio Magnabosco falando sobre “Maciez da Carne em Nelore: Uma realidade Brasileira”, apresentando o estudo da maciez da carne de bovinos da raça Nelore no Brasil, os projetos realizados pela Embrapa e os resultados já alcançados.

Em seguida, os três palestrantes participaram de uma discussão em plenário, que ainda contou com a participação de Carlos Viacava, Prof. Raysildo Lôbo e José Aurélio Bergman, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), como moderador.

Na parte da tarde, foram mais seis palestras. A mais esperada foi a apresentação do novo Índice Bioeconômico, batizado de MGTe (Mérito Genético Total Econômico), que foi desenvolvido utilizando as informações de indicadores econômicos e produtivos para compor as estimativas de custos, receitas e lucros de uma propriedade de pecuária de corte comercial de ciclo completo (cria, recria e engorda), localizada no Brasil Central e, desta forma, avaliar a importância econômica de cada uma das características através de seus valores econômicos. Estes valores são definidos como a variação do lucro da propriedade, como consequência da variação de uma característica em uma unidade.

A apresentação foi ministrada pelos pesquisadores Fernando Baldi e Luis Gustavo Figueiredo. Baldi destacou que o MGTe é uma importante ferramenta de seleção genética para os rebanhos que compõem o grupo de fazendas participantes do Programa Nelore Brasil.

Já Figueiredo comentou que se trata do primeiro programa de melhoramento genético no Brasil a aplicar o novo índice. “Isso mostra uma tentativa de evoluir cada vez mais, agregar as tecnologias para evoluirmos nesse processo de seleção. O novo índice vai possibilitar ao nosso associado produzir cada vez melhor”, esclarece.

Para Eduardo Penteado Cardoso, da Fazenda Mundo Novo, o novo índice é um passo à frente quando se pensa no bolso do pecuarista. “Nós, que trabalhamos com seleção genética, temos que proporcionar lucro aos nossos clientes. Se ele não tiver lucro utilizando a nossa genética, eu vou me sentir muito frustrado. Esse novo índice MGTe vem corroborar essa preocupação que nós temos de aumentar a rentabilidade”, esclarece.

Na sequência, Alejandro Vozzi, pesquisador e doutor em genética pela USP Ribeirão Preto, apresentou a palestra “MAXPAG: Estudo de Caso”, destacando a eficiência da ferramenta disponibilizada pela ANCP, que incorpora o algoritmo à ótima contribuição, além de apresentar resultados de três fazendas que utilizam esta tecnologia.

A próxima palestra, “Eficiência Alimentar em Bovinos de Corte”, foi apresentada por Carina Ubirajara, professora da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Ela destacou que a seleção de animais mais eficientes na utilização dos nutrientes pode acarretar num grande avanço da pecuária de corte, por meio da redução dos custos de produção, sem afetar os índices zootécnicos.

Carina também falou de um projeto de pesquisa de ação continuada para avaliação genética em eficiência alimentar de bovinos de corte, que tem como objetivo identificar animais com genótipos superiores para consumo alimentar residual com intuito de atender a grande demanda do mercado pecuário brasileiro por touros com comprovado potencial para eficiência alimenta.

“Integração Lavoura-Pecuária: um caso de sucesso”, apresentada por Carlos Viacava e Ricardo Viacava, foi a palestra seguinte. Os pecuaristas, pioneiros no uso desse sistema, analisaram as vantagens e os resultados da ILPF. Logo em seguida, o professor titular no departamento de Zootecnia da ESALQ/USP, Alexandre Vaz Pires, apresentou a palestra “Efeitos da Nutrição e da Genética Sobre a Puberdade nas Novilhas”.

O pesquisador da Embrapa Roberto Guimarães Junior fechou o ciclo de palestras com o tema “Pecuária de Alta Produtividade: Herói ou Vilão”. Guimarães demonstrou que é possível praticar uma pecuária de corte de alta produtividade e, ao mesmo tempo, proporcionar ganhos para o meio ambiente, como redução da pressão pelo desmatamento, aumento no armazenamento de água e de carbono no solo, bem como redução das emissões de gases de efeito estufa.

Na segunda discussão em plenário, estiveram presentes, além dos sete palestrantes, o Prof. Raysildo Lôbo e Raimundo Martins Filho, professor na Universidade Federal do Ceará (UFC), como moderador. Como na primeira parte, os palestrantes responderam às perguntas do público presente.

O público presente saiu muito satisfeito do evento. Para Cláudio Zotesso, da Fazenda São Judas Tadeu, o seminário foi interessante e trouxe muita informação. “A ANCP é uma Entidade muito importante, pois oferece informação, respaldo e banco de dados. O novo Índice Bioeconômico vem agregar ainda mais confiança para quem produz e para quem compra”, destaca.

Jerônimo Machado, da J. Machado Agropecuária, elogiou o nível de excelência do Seminário, destacando público, produtores, expectadores e palestrantes. “A ANCP novamente saiu na frente, lançando o MGTe, que é o único programa de melhoramento que possui esse índice no Brasil. Estamos satisfeitos em participar deste programa desde 2000, e o Seminário deste ano foi o melhor que participei, tanto pelo conteúdo das palestras como pelo público, interação e organização”, comenta.

O 22º Seminário da ANCP terminou com um agradecimento do Prof. Raysildo Lôbo pela participação de todos os parceiros e associados. A seguir, foi lançado o Sumário de Touros de maio de 2016, com avaliações dos animais das raças Nelore, Guzerá, Brahman e Tabapuã. A publicação estará disponível para consulta em breve no site da ANCP.

Fonte: Assessoria

Continue Lendo

Notícias

Vanir Zanatta assume presidência da Ocesc

Publicado em

em

Internacionalizar o setor e ampliar sua representação política e institucional são algumas das metas de Vanir Zanatta, novo presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), eleito nesta semana, em Florianópolis (SC), durante Assembleia Geral que reuniu cerca de duas centenas de dirigentes. O novo presidente sucede Luiz Vicente Suzin, que encerrou seu segundo mandato à frente da instituição.

Fotos: Divulgação/MB Comunicação

Em discurso de posse, Zanatta antecipou as metas de sua gestão, entre elas, o aumento do protagonismo das cooperativas dos ramos de crédito, agropecuário e saúde, entre outros. “Até quando vamos crescer somente dentro do Brasil?”, indagou, apontando que “o mercado internacional é amplo e precisa ser trabalhado pelas cooperativas”.

O dirigente quer mostrar a força e a importância do cooperativismo no sistema econômico e social catarinense. Iniciará um planejamento estratégico para a Organização e valorizará os vice-presidentes “como legítimos representantes dos ramos do cooperativismo, tomando decisões estratégicas sempre em conjunto”.

O novo presidente da Ocesc lembrou que “somos diferentes, não somos uma sociedade de capital, mas de pessoas. Temos que entender que para fazer o social precisamos ter o econômico sadio.”

Outras metas anunciadas são reavaliar o regimento interno, criar conselhos consultivos por ramo, implementar o Conselho de Ética, ativar o Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop) e dinamizar a representação sindical.

Zanatta prestigiará encontros de jovens e mulheres cooperativistas e o Fórum de Dirigentes Cooperativistas e estimulará a sucessão nas propriedades rurais e nas cooperativas. Também pretende fortalecer a Frente Parlamentar do Cooperativismo de Santa Catarina (Frencoop) – que atua na Assembleia Legislativa – e eleger maior número de representantes do sistema, sem manifestar preferências partidárias ou ideológicas.

Durante o evento Vanir Zanatta realizou uma homenagem para Luiz Vicente Suzin

O presidente que deixou o cargo Luiz Suzin disse que, em seus oito anos de gestão, enfrentou obstáculos diversos, “alguns sem precedentes, com a pandemia que testou nossa resiliência como nunca. No entanto, a nossa capacidade de adaptação foi mais forte e obtivemos crescimento em vários aspectos”. Suzin foi homenageado com uma placa entregue pelo seu sucessor.

A última assembleia presidida por Luiz Vicente Suzin – assessorado pelo  superintendente Neivo Luiz Panho – tratou também de assuntos administrativos, como relatório de atividades, prestação de contas, aprovação de orçamento, etc.

Dirigentes

O Conselho de Administração da OCESC eleito para o quadriênio 2024/2028 está assim constituído: presidente: Vanir Zanatta, do ramo agro; vice-presidentes do ramo agro: Romeu Bet de Chapecó e Vanduir Martini de Concórdia; vice-presidentes do ramo crédito: Rui Schneider da Silva, do sistema Sicoob, e Uwe Stortz, do sistema Ailos; vice-presidente do ramo infraestrutura: Patrique Alencar Homem, da Fecoerusc; vice do ramo consumo: Hercílio Schmitt, da Cooper de Blumenau; e vice do ramo saúde: Luiz Antônio Deczka, da Unimed Federação.

Foi eleito também o Conselho de Administração da Ocesc para o quadriênio 2024/2028

Líder

O presidente recém-eleito Vanir Zanatta tem 59 anos de idade. É natural de Jacinto Machado (SC). Graduou-se em Ciências Contábeis pela Univille, de Joinville (SC). Em 2006 cursou Gestão de Cooperativas pela Unisul. Pós-graduou-se em Administração pela Unesc. Há 34 anos é presidente da Cooperativa Agroindustrial Cooperja, de Jacinto Machado. É sócio-fundador da Credija (Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Litorânea), a qual presidiu por 14 anos. Também foi fundador e presidente da Acijam (Associação Empresarial de Jacinto Machado).

É presidente da Brazilrice (Cooperativa Central Brasileira de Arroz). Ocupa a vice-presidência da Fecoagro (Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina), é representante do ramo agropecuário das cooperativas catarinenses junto a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e membro na Câmara Setorial do Arroz Nacional pela Brazilrice.

Zanatta também presidirá o Conselho de Administração do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (SESCOOP/SC).

Ocesc

A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) reúne 249 associadas dos ramos agropecuário, crédito, infraestrutura, transporte, saúde, consumo, trabalho, produção de bens e serviços. No conjunto, essas cooperativas mantêm 4,2 milhões de catarinenses associados (cooperados) e faturam R$ 85,9 bilhões/ano.

Fonte: Assessoria Ocesc
Continue Lendo

Notícias Pioneirismo

Ministério da Agricultura e Pecuária comemora sete anos do programa de integridade

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores. 

Publicado em

em

Conjunto de princípios, normas, procedimentos e mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e fraude e de outros desvios de conduta que impactem a confiança, a credibilidade e a reputação institucional, o programa de integridade do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) foi implantado há sete anos. 

Por ter participado de projeto-piloto das ações de integridade no âmbito do Programa de Fomento à Integridade da Controladoria-Geral da União (CGU), o Mapa foi pioneiro na instituição do Programa de Integridade, criado em abril de 2017. Em 2019, o programa teve o nome alterado para Mapa Íntegro. 

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores – o público interno. 

O Ministério ainda avançou na identificação dos riscos para a integridade pública, mapeando possíveis eventos de conflito de interesses, nepotismo, desvios de conduta, desvios éticos, fraude e corrupção. Dessa maneira, é possível mitigar essas ocorrências, protegendo a integridade e imagem do Ministério.  “O programa de integridade está em constante aperfeiçoamento e adequação às mudanças. O objetivo é fortalecer os instrumentos de integridade –ferramentas, normas e instâncias -, saindo de casos reativos para a construção de uma cultura de integridade, baseada em gestão de riscos e prevenção”, explicou a assessora Especial de Controle Interno do Mapa, Carolina Carballido. 

Reconhecimento nacional de integridade

A compreensão do Ministério da Agricultura em tornar a pauta, cada vez mais, uma responsabilidade compartilhada, originou a criação, em 2018, do Selo Mais Integridade. A medida visa incentivar empresas e as cooperativas do agronegócio a adotarem medidas anticorrupção, responsabilidade social e sustentabilidade ambiental.

Extensão do Mapa Íntegro, o Selo Mais Integridade é uma ferramenta para que o fomento à integridade vá além do órgão e alcance as partes relacionadas. Desde a sua criação, 118 selos já foram entregues a empresas e cooperativas do agro.

Ele garante a essas instituições a marca de reconhecimento de possíveis parceiros internacionais; melhor classificação de risco em operações de crédito junto às instituições financeiras oficiais; e maior engajamento com outras corporações nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática de ESG (Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança, em português).

Já o Cadastro AgroÍntegro é mais uma inciativa para promover a cultura da integridade no campo, destinada a reconhecer ações iniciais efetivas das organizações agropecuárias que demonstrem a implementação de práticas de integridade, ética e transparência, ainda que em estágio inicial.

Diretrizes estratégicas

Com intuito de auxiliar o entendimento sobre como fazer, de fato, integridade na governança, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) elaborou uma estratégia dividida em três grandes grupos: Sistema, Cultura e Prestação de Contas. 

Em primeiro lugar, um sistema de integridade coerente e abrangente, com compromisso, responsabilidade, estratégia e padrões. Logo depois, uma cultura de integridade pública com toda sociedade, liderança, baseada em mérito, capacitação e abertura de diálogo. E, por último, uma real prestação de contas, com gestão de riscos, cumprimento, fiscalização e participação social. 

Conforme a OCDE, a integridade pública se refere ao alinhamento consistente e à adesão de valores, princípios e normas éticas comuns para sustentar e priorizar o interesse público sobre os interesses privados no setor público.

Fonte: Assessoria Mapa
Continue Lendo

Notícias

GT de Agricultura do G20 faz primeira reunião presencial e avança em acordos entre os países

Encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais.

Publicado em

em

O Grupo de Trabalho (GT) de Agricultura do G20, composto pelas 19 maiores economias mundiais e dois blocos regionais, realizou sua primeira reunião presencial sob a presidência brasileira nos dias 29 e 30, nas dependências do Serpro, em Brasília.

Desta vez, sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais, visando buscar soluções para um futuro sustentável e próspero para a agricultura e sistemas alimentares.

Fotos: Albino de Oliveira/MDA

Durante o primeiro dia, foram abordados temas como o papel da agricultura familiar no combate à fome e à pobreza, a mecanização sustentável dessa agricultura para elevar a produção de alimentos e a transformação dos sistemas alimentares, além da coordenação de iniciativas internacionais de apoio aos agricultores. No segundo dia, o grupo focou apresentação de comentários sobre a minuta da declaração ministerial que será assinada na última reunião do GT de Agricultura, em setembro.

A agenda também incluiu visitas aos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), bem como a estabelecimentos de agricultores familiares e uma cooperativa de laticínios, onde os participantes puderam observar diretamente os efeitos das políticas públicas brasileiras para o setor agrícola.

O GT de Agricultura inclui representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), MDA, Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O grupo, coordenado por Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, e copresidido por Fernanda Machiaveli, secretária Executiva do MDA, foca em temas como segurança alimentar, agricultura sustentável, inovação tecnológica, adaptação às mudanças climáticas e ações contra a fome e a pobreza.

De acordo com o secretário Roberto Perosa, o Ministério da Agricultura tem trabalhado para fomentar oportunidades e buscar novos mercados para os produtos dos pequenos, médios e grandes produtores brasileiros em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). “Estamos visitando diversos países na intenção de possibilitar a abertura de novos mercados tanto para as commodities quanto para os produtos dos pequenos proprietários rurais. A gente quer que os produtos cheguem aos mais diferentes locais e com isso promover um comércio justo. Além de dar oportunidade aos pequenos produtores de ter acesso ao mercado remuneratório internacional”, destacou.

O encontro presencial do GT serviu de preparação para a Reunião Ministerial que ocorrerá em setembro, no Mato Grosso, liderada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e para a Cúpula de Líderes que acontecerá no Rio de Janeiro em novembro. A próxima reunião do GT está agendada para junho em Brasília, precedida por um encontro de cientistas organizado pela Embrapa em maio.

G20

O Brasil, que assumiu a Presidência temporária do G20 em 1º de dezembro, planeja mais de 100 reuniões de grupos de trabalho e cerca de 20 reuniões ministeriais durante seu mandato, que se encerra em 30 de novembro de 2024. Essas atividades culminarão com a Cúpula de Chefes de Governo e Estado em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, marcando a primeira vez que o Brasil ocupa tal posição no formato atual do grupo.

Fonte: Assessoria Mapa
Continue Lendo
CBNA – Cong. Tec.

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.