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2023 inicia com indicadores positivos para a suinocultura, mas custo ainda preocupa

Este ano os indicadores se apresentam bem mais favoráveis que o início do ano passado, tanto nos preços praticados no mercado doméstico, quanto nas exportações.

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Foto: Arquivo/OP Rural

Janeiro é sempre um mês desafiante para a suinocultura, mês de queda na demanda interna e externa e com estoques remanescentes do fim do ano anterior que acabam pressionando para baixo os preços pagos ao produtor. Porém, 2023 apresenta indicadores bem mais favoráveis que o início do ano passado, tanto nos preços praticados no mercado doméstico, quanto nas exportações.

Comecemos pela análise dos embarques internacionais. O ano de 2022 fechou com volume exportado de carne suína in natura da ordem de 1.013.739 toneladas (tabela 1), apenas 1.436 toneladas a menos que o ano anterior (-0,14%). Em receitas a redução foi de 2,7% (-US$ 67,5 milhões), com 2022 fechando em US$ 2,407 bilhões, contra US$ 2,475 bilhões em 2021. A China, que já representou mais de 55% dos embarques, terminou 2022 com pouco mais de 43% do volume exportado.

Embora 2022 tenha sido o pior ano em volumes embarcados para China desde 2020, se analisarmos somente os últimos 5 meses (de agosto a dezembro/22), esta sequência foi a melhor em exportações brasileiras de carne suína in natura para o gigante asiático em um final de ano, totalizando quase 230 mil toneladas. Além disso, desde agosto/22, o preço médio em dólar da carne vendida para a China tem crescido mensalmente (tabela 2), sendo que o valor de dezembro passado (US$ 2.687/ton) é o maior desde junho de 2021 e é 26,5% maior que dezembro de 2021 (US$ 2.124/ton). Estes são fortes indicativos de que a China tem retomado consistentemente as compras do Brasil, devendo se manter em alta por mais alguns meses.

Com relação a outros compradores da nossa carne suína, o ano de 2022 foi marcado pelo crescimento de alguns destinos importantes (tabela 3), com destaque para Filipinas, Singapura e Tailândia, além da habilitação de plantas para dois importantes mercados: México e Canadá que, por enquanto não figuram como compradores significativos de nossa carne, mas são importantes players no mercado mundial, com bom potencial para o futuro, além de chancelarem a sanidade do rebanho brasileiro.

Elaborado por Iuri P. Machado, com dados da Secex.

Elaborado por Iuri P. Machado, com dados da Secex.

Em relação aos Estados de origem das exportações a região Sul continua liderando, com 93,8% de todos os embarques (tabela 4).

Quanto ao mercado doméstico, é preciso entender os movimentos sazonais e as tendências de crescimento da produção. Ainda não temos números finais de produção do ano de 2022, mas dados publicados pelo IBGE, referentes ao segundo e terceiro trimestre do ano passado, já indicavam redução significativa no ritmo de crescimento da produção e disponibilidade interna de carne suína. Isso determinou o crescimento do preço do suíno, com pequenos recuos, desde março/22 até dezembro/22, como demonstra o gráfico 1, a seguir.

Conforme comentado anteriormente, a queda da cotação do suíno no início do ano é previsível. No mesmo gráfico 1 é possível perceber o recuo da cotação das carcaças em janeiro/23 (média até dia 13/01/23). Porém, esta queda de preço foi bem menor que aquela observada no mesmo período do ano passado, o que pode ser mais bem visualizado na sequência do gráfico 2 (dez/21 a 13/01/22) e do gráfico 3 (dez/22 a 13/01/2023), a seguir:

Os gráficos 2 e 3 evidenciam que, embora tenha havido queda nas cotações das carcaças em SP, na virada dos anos 2021/22 e 2022/23, neste último período a queda foi bem mais suave que no período anterior, com alguns dias de alta em dezembro/22.

Estes sinais do mercado doméstico e de exportação indicam que 2023, do ponto de vista de valorização do suíno, deve ser um ano de melhor ajuste entre oferta e demanda. Fica o questionamento quanto ao custo de produção, se permitirá margens positivas suficientes para recuperar ao menos parte dos prejuízos da grave crise que assolou o setor nos últimos anos. No gráfico 4, é possível visualizar que o milho se manteve em 2022 em patamares de preço inferiores ao ano anterior, porém, o farelo de soja foi a matéria-prima que mais pesou na elevação do custo da ração, representada pelo MIX (74% de milho e 26% de farelo de soja).

Se analisarmos a relação de troca do kg do suíno vivo (MG) com o kg dos principais insumos (gráfico 5), quanto menor o valor pior para o suinocultor, concluímos que fevereiro/22 foi de fato o fundo do poço, havendo uma recuperação paulatina do poder de compra ao longo do ano e ficando relativamente estável nos últimos meses.

Cruzando os dados dos gráficos 4 e 5 é possível concluir que o preço do suíno (vivo ou carcaça) já não é o principal fator de preocupação, mas sim os custos dos principais insumos (milho e farelo de soja), pois a relação de troca não subiu na mesma proporção que o preço do suíno. Se por um lado temos um horizonte promissor em relação ao ajuste da oferta de carne suína à demanda, por outro ainda não se percebe sinais de arrefecimento dos custos no curto prazo.

O último levantamento da safra 2022/23 publicado pela CONAB ainda prevê produção recorde de soja e milho, mesmo com alguns problemas climáticos em determinadas regiões produtoras. Com relação ao milho, o estoque de passagem previsto para 31/01/23 de 5,28 milhões de toneladas (tabela 5) é relativamente baixo, considerando que a primeira safra de milho (verão) a ser colhida principalmente entre fevereiro e março será ao redor de 26,4 milhões de toneladas, em torno de 21% de todo milho a ser produzido na safra 2022/23, sendo os demais 79% (quase 100 milhões de toneladas) esperados para a segunda safra, ainda não plantada e que deverá ser colhida no meio do ano, principalmente na região centro-oeste e no Paraná.

Este estoque de passagem de pouco mais de 5 milhões de toneladas baseia-se na projeção de exportações do período (de fev/22 a jan/23) da ordem de 43,5 milhões de toneladas, porém, no acumulado de janeiro/23, com dados até 13/01, já foi exportada uma média de 295 mil toneladas de milho por dia útil, totalizando 2,95 milhões de toneladas até dia 13/01. Considerando a média embarcada na última semana, o mês de janeiro/23 ultrapassará as 5,5 milhões de toneladas, acumulando um total de mais de 46 milhões de toneladas no período considerado entre fev/22 e jan/23 (tabela 6). Confirmando-se este embarque o estoque de passagem será inferior a 5 milhões de toneladas.

Para o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, previsões sempre estão sujeitas a erros e correções. “Baseando-se em informações atuais, ponderando sobre o que aconteceu no passado, e constantemente revisando estas projeções, além de acompanhando alguns indicadores e movimentos do mercado, hoje ainda podemos afirmar que as perspectivas para a suinocultura em 2023 são boas, mas é preciso acompanhar fatores que interferem na demanda de nossa carne suína e, principalmente, nos custos de produção, tais como: produção e exportação de carne suína da União Europeia (hoje em baixa), movimentos do mercado chinês (velocidade de recuperação do rebanho que foi reduzido ano passado), câmbio influenciando nossas exportações de carne e grãos, clima brasileiro e realização da primeira e segunda safra de milho, demanda mundial de grãos e situação de outros grandes exportadores de commodities (Argentina e Ucrânia), crise mundial anunciada como consequência da pandemia e da guerra da Ucrânia e conjuntura econômica brasileira”, conclui.

Fonte: Ascom ABCS

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Clana 2024 será palco de discussão sobre os caminhos da produção competitiva na nutrição animal

Encontro vai reunir profissionais do setor da América Latina que buscam expandir conhecimentos e se atualizarem das inovações que estão transformando a indústria de alimentação animal mundial.

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Presidente do CBNA, Godofredo Miltenburg: "Com uma abordagem técnica, o evento contará com mais de 30 palestras por renomados especialistas do Brasil e do exterior" - Foto: Divulgação/CBNA

O 10º Congresso Latino-Americano de Nutrição Animal (Clana) convida profissionais, acadêmicos e industriais do setor de nutrição animal de toda a América Latina a se inscreverem para o evento, que acontece de 05 e 06 de junho no Distrito do Anhembi, em São Paulo (SP). Este importante encontro acontece de forma paralela à Fenagra 2024 – a Feira Internacional da Agroindústria Feed & Food, Tecnologia e Processamento, organizado pelo Colégio Brasileiro de Nutrição Animal (CBNA) e pela Associação Mexicana de Especialistas em Nutrição Animal (Amena).

A 10ª edição do congresso foi desenhada para fornecer uma visão abrangente dos principais desafios e tendências atuais na cadeia de produção animal, promovendo atualizações e inovações que visam apoiar o desenvolvimento sustentável e competitivo do setor, sob o tema: Nutrição Animal: o caminho para uma produção competitiva.

Godofredo Miltenburg, presidente do CBNA, ressalta a importância do encontro. “Com uma abordagem técnica, o evento contará com mais de 30 palestras por renomados especialistas do Brasil e do exterior, cobrindo áreas vitais como nutrição de aves, suínos e bovinos”, frisa.

Além do vasto programa de palestras, o 10º Clana destaca as apresentações orais dos 12 trabalhos científicos mais bem avaliados, submetidos ao congresso, demonstrando a alta qualidade e relevância das pesquisas na área.

Inscrições

Os interessados em participar do 10º Clana podem fazer sua inscrição on-line clicando aqui. “Não perca a oportunidade de se conectar com especialistas e colegas do setor em um dos eventos mais influentes da nutrição animal na América Latina”, reforça Miltenburg.

Fonte: Assessoria CBNA
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Novo indicador e recorde de produtividade marcam a 16ª edição do Melhores da Suinocultura Agriness

Maior projeto de benchmarking da suinocultura contou com a participação de 2.493 granjas e 2.206.191 matrizes de 24 países da América Latina, da Europa e da Ásia.

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Foto: Divulgação/Agriness

Os ganhadores da 16ª edição do Prêmio Melhores da Suinocultura Agriness foram conhecidos na última sexta-feira, dia 3 de maio, em cerimônia realizada no Hotel Intercity, em Florianópolis (SC), e transmitida pelo canal da Agriness no YouTube.

Nessa edição, o maior projeto de benchmarking da suinocultura contou com a participação de 2.493 granjas e 2.206.191 matrizes de 24 países da América Latina, da Europa e da Ásia. Com o tema Onde muitos compartilham informações, todos ganham, o Melhores reforça a importância do compartilhamento de informação para o crescimento das granjas, da indústria e de um país.

O prêmio é concedido aos produtos de suínos que alcançam os melhores resultados em produtividade durante o ano. Em 2023 o Melhores teve a participação de granjas de 24 países divididas nas categorias Brasil, Argentina, Colômbia e Outros Países, que reúne granjas de diferentes países em uma mesma base de comparação e classificação. O indicador avaliado é o DFA (desmamado/fêmea/ano), sendo premiados os produtores que alcançaram os melhores resultados nesse indicador. No Brasil a premiação é realizada por faixa de matriz (tamanho de granja) e nos demais países por classificação geral.

A edição foi marcada pelo recorde de produtividade de 41,34 DFA alcançado pela Granja Las dos Emilias, de Chivilcoy, Buenos Aires, Argentina. Essa é a primeira vez, em dez anos de campeonato, que a Argentina conquista o Troféu Reynaldo Migliavacca.

Além disso, também foi apresentado para a comunidade o novo indicador de produtividade: o LPV – Leitões Produzidos na Vida da matriz. O LPV representa a quantidade de leitões que a matriz produziu na sua vida útil, antes de ser removida do plantel, por descarte ou morte. O LPV foi criado após observações de necessidade da suinocultura atual frente ao custo genético.

O Melhores da Suinocultura Agriness é idealizado e realizado pela agriness e, em 2024, conta com o apoio das empresas American Nutrients, Danbred Brasil, De Heus, Suinorte, Zoetis e ZooProfit na premiação Brasil, e Provimi na premiação Colômbia.

Conheça abaixo os ganhadores

Brasil

Produtor Evolução DFA

Leitão Pérola: Granja Princesa Isabel – Laíze Heidemann Hang (Santa Rosa de Lima/SC) – de 30,23 para 35,54 desmamados/fêmea/ano.

 

Até 300 matrizes

Leitão de Ouro: Granja Everaldo Klein – Everaldo Klein (Salgado Filho/PR) – 37,32 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Prata: Chácara Vó Ita – Mateus Simão (Castro/PR) – 37,20 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Bronze: Granja Rhaetia 103 – Wienfriend Matthias Leh (Guarapuava/PR) – 25,50 desmamados/fêmea/ano

 

301 a 500 matrizes

Leitão de Ouro: Fazenda Cinco Estrelas – Ricardo Santos Bartholo (Patrocínio/MG) – 40,83 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Prata: Granja São Bartolomeu – José Mário Russo Maroca (Rio Casca/MG) – 38,13 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Bronze: Granja Canal – Adelício Antonia Canal (Itá/SC) – 37,32 desmamados/fêmea/ano

 

501 a 1000 matrizes

Leitão de Ouro: Fazenda Várzea do Pau D’Alho – Joaquim Campos Pereira (Lima Duarte/MG) – 37,64 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Prata: Granja Nossa Senhora Aparecida – Rodolfo Oliveira Chavaglia (Rio Verde/GO) – 37,11 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Bronze: Granja Bela Vista – Luciano Salgado Arantes (Urucânia/MG) – 36,61 desmamados/fêmea/ano

 

1001 a 3000 matrizes

Leitão de Ouro: Pôr do Sol II – Flávio José de Abreu David (Martinho Campos/MG) – 37,84 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Prata: UPL Kunz – Vernei Kunz (Travesseiro/RS) – 37,62 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Bronze: Santa Vitória – Murilo da Silveira Coelho, Grupo Cabo Verde (Santa Vitória/MG) – 36,83 desmamados/fêmea/ano

 

Acima de 3000 matrizes

Leitão de Ouro: Granja Becker – Milton Becker (Quatro Pontes/PR) – 36,52 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Prata: Fazenda Jacaré – Tito Garavani Soares e Outros (Ponte Nova/MG) – 34,85 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Bronze: Agrobisollo 02 – Rodrigo Bisollo (Seara/SC) 34,56 desmamados/fêmea/ano

 

Argentina

Produtor Evolução DFA

Leitão Pérola: Las dos Emilias – RE Hermanos S.R.L (Chivilcoy/B.A.) – de 36,31 para 41,34 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Ouro: Las dos Emilias – RE Hermanos S.R.L (Chivilcoy/B.A.) – 41,34 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Prata: Cara Cara – Tarraneo Lautaro (San Andrés de Giles/B.A.) – 39,33 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Bronze: Establecimiento Porcal – Establecimiento Porcal S.A. (Despeñadores/C.B.A) – 39,02 desmamados/fêmea/ano.

 

Colômbia

Produtor Evolução

Leitão de Pérola: Granja Cria San Juan – Compañia Industrial de Productos Agropecuarios (Fredonia/ANT) – de 29,50 para 34,59 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Ouro: Granja Lomitas – Jamones del Huila (Garzon/HUI) – 37,41 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Prata: La Piedrahita – Campañia Industrial de Productos Agropecuarios (Donmatías/ANT) – 36,55 desmamados/fêmea/ano

Leitão de Bronze: La Capadocia – La Capadocia Ltda (Pensilvania/CAL) – 36,22 desmamados/fêmea/ano

 

Outros Países

Produtor Evolução

Leitão Pérola: Agropecuária San Luis – Walter Luiz Haas (Alto Verá/PRY) – de 29,43 para 32,56 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Ouro: Granja San Bernardo – Granja San Bernardo S.A. (Santa Rita/PRY) – 35,79 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Prata: Santa Patrícia Sede – Pisco – Negociación Pecuaria Santa Patrícia S.A (Pisco/PER) – 35,20 desmamados/fêmea/ano.

Leitão de Bronze: Granja El Espino – Wei Ting Chen (Santa Cruz de La Sierra/BO) 33,64 desmamados/fêmea/ano.

Fonte: Assessoria Agriness
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Os benefícios da formalização do trabalho rural

No ano de 2023, 26% da ocupação profissional total do Brasil estava no campo. 

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), 28 milhões de pessoas trabalham no agro, isso significa pouco mais de ¼ da população brasileira empregada no campo (um estudo divulgado em 03/2024).

Com as crescentes discussões sobre direitos trabalhistas e a crescente demanda de oportunidades no campo, essa questão ressalta o quanto o empregador do agro precisa ficar atento à formalização do trabalho rural, seja ele pelos meios da contratação temporária ou fixa, por meio da CLT. Para organizar de forma preventiva e Legal, a advocacia trabalhista atua no agro de forma preventiva, auxiliando às empresas rurais ao resguardo de possíveis litígios com empregados.

A formalização do trabalho rural agrega benefícios de via dupla: tanto para o empregador como para o empregado.

Entre eles podemos destacar cinco pontos:

  • Esclarecer ao empregado que a formalização não significa um ônus em seus rendimentos mas, sim, uma segurança em diversos aspectos;
  • Assegurar ao empregado seus direitos trabalhistas;
  • Aliviar os desafios diários do produtor e empregador rural em relação a muitos pontos, entre eles, ausências não justificadas ou doenças;
  • Facilitar ao produtor rural o controle de jornada e a correta remuneração por horas adicionais trabalhadas, o que também favorece o trabalhador rural;
  • Treinamento adequado para prevenção de acidentes de trabalho e entre outros.

Trabalho no campo

Existem diversas normas exclusivas para reger o trabalho realizado pelos profissionais do campo. Como base, temos a Lei 5879: que institui normas regulatórias para o Trabalhador Rural, de 08 de junho de 1973. Esse estatuto contempla 21 artigos, alguns atualizados em 2008. “A interpretação e aplicação correta dessas bases Legais no ambiente de trabalho rural é fundamental para proteger tanto o trabalhador como o empregador”, ressalta a advogada Nayara Marcato Sanders, especialista em advocacia preventiva trabalhista.

Fonte: Assessoria
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