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VOZ DO COOP

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2° Concurso de Fotografia DuPont Pioneer chega à reta final

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Hoje é o último dia para os fotógrafos de plantão inscreverem suas fotografias no 2° Concurso de Fotografia DuPont Pioneer. O Concurso lançado no dia 27 de Maio está chegando a reta final com ótima aceitação do público. Entre as fotos recebidas, podem ser vistas pragas e doenças que atingem as lavouras de milho e soja das mais diversas regiões do Brasil.
Além de brindes da DuPont Pioneer, aqueles que enviaram suas fotografias, estão concorrendo a prêmios como camêra digital semi-profissional e tablet para o primeiro e segundo lugares, respectivamente. Mais detalhes do Concurso em http://pioneersementes.com.br/concursofotografiapioneer.
Ainda está em tempo de participar! Inscreva suas fotografias até às 23h59min de hoje (horário de Brasília), através do e-mail atualidades.pioneer@pioneer.com.
A divulgação dos vencedores será feita no dia 18 de Julho através do Portal Pioneer (www.pioneersementes.com.br). 
A Comissão Organizadora lembra que é importante ler atentamente o regulamento do concurso, disponível através do
Dúvidas podem ser tiradas através do formulário de Fale Conosco existente no Portal Pioneer (http://www.pioneersementes.com.br/FaleConosco.aspx).
O logotipo Oval da DuPont é marca registrada da DuPont
®, TM, SM Marcas Registradas e marcas de serviço da Pioneer

Fonte: Ass. Imprensa da Pioneer

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Colunistas

Principais desafios logísticos para o agronegócio em 2024

Dentre eles estão a falta de rastreabilidade e segurança das cargas, tendo em vista que os tempos disponíveis para carregamento e descarga são curtos, principalmente em embarques em navios, fazendas e outros.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

Segundo dados levantados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o setor do agronegócio representou 24,8% do PIB brasileiro em 2022. Para 2023, a projeção, ainda de acordo com o Cepea e a CNA, é de 24,1% do PIB brasileiro. No ponto de vista da macroeconomia do país, o segmento representa uma parte importante para o desenvolvimento nacional.

Foto: Cláudio Neves

Uma parte vital para o contínuo crescimento do agronegócio é a logística, que envolve desde o planejamento da plantação e o armazenamento da colheita até a distribuição dos produtos finais. “Um investimento eficaz na logística garante a redução de custos, aumento de produtividade e maior satisfação do consumidor final. Entretanto, ainda existem alguns desafios logísticos no agronegócio que precisam ser superados para a melhora e o desenvolvimento do setor como um todo”, afirma André Pimenta, CEO de uma empresa do ramo logístico.

Pensando nesse panorama do setor, o executivo lista os três principais desafios logísticos para o segmento de agronegócio e como superá-los:

  • Complexidade de safra

A cada ano, a estratégia de safra precisa ser diferente, uma vez que ela é viva, imprevisível e está em constante mudança. No contexto atual, as empresas compram as sacas e dependem do valor de mercado para vendê-las. O que acontece algumas vezes é que quando o valor sobe, as empresas precisam de agilidade nas vendas e, consequentemente, na entrega dos produtos. Com isso, é muito comum que essas empresas não encontrem frotas de caminhões para suportar o transporte imediato dessas sacas.

  • Ausência de desenvolvimento tecnológico no setor

Segundo dados da Esalq/USP, a falta de tecnologia no segmento agrícola pode resultar em uma perda de aproximadamente 100 bilhões de reais para o agronegócio. Além disso, de acordo com valores do último Censo do IBGE, mais de 70% das propriedades rurais do Brasil não possuem acesso à internet, o que é preocupante, pois, com o uso de soluções tecnológicas no setor, as fazendas ganham aumento de produtividade, redução de custos e melhora no desempenho. É necessário entender todo o cenário do agro para melhorar essa questão e ser mais assertivo na criação de soluções tecnológicas para o setor.

  • Falta de segurança das cargas

No agronegócio, a grande maioria das cargas não são rastreadas, um sinal de alerta quando se trata de situações de segurança como embarques e desembarques rápidos, e até mesmo casos recorrentes de roubos das cargas. De acordo com a Pesquisa CNT Perfil Empresarial, roubo de mercadorias está entre as maiores preocupações do Transporte Rodoviário de Cargas.

Nesse meio, a falta de rastreabilidade e segurança traz um desafio ainda maior para a gestão, tendo em vista que os tempos disponíveis para carregamento e descarga são curtos, principalmente em embarques em navios, fazendas e outros. Por isso, criar uma solução que atenda este requisito, além de trazer segurança ao motorista, também trará visibilidade ao embarcador e ganhos incontáveis para a logística.  “O rastreamento de cargas ideal para o transporte rodoviário ainda está em desenvolvimento e com muitos estudos evoluindo no mercado da logística. Enquanto isso, existem outras soluções de segurança que podem tranquilizar transportadoras e embarcadores, como seguros para cargas, uma boa manutenção preventiva nos sistemas de segurança do veículo, apoio com a emissão correta de documentos, etc. Ações como essas podem facilitar muito situações de potencial crise”, expõe Pimenta.

Conforme o executivo, apesar de ainda vivermos um processo de avanços e investimentos na área, empresas do setor têm se preocupado com os desafios logísticos no agronegócio e se transformado, pouco a pouco, para ajudar no desenvolvimento do mercado.

Fonte: Assessoria Motz
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Notícias Contraste climático

Seca alivia no Norte e Nordeste, enquanto fenômeno se intensifica nas demais regiões do país

Seca deixou se ser registrada no Rio de Janeiro, enquanto Rio Grande do Sul e Santa Catarina se mantiveram livres do fenômeno.

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Foto: Fábio Pozzebom/Agência Brasil

Entre fevereiro e março, em termos de severidade da seca, houve um abrandamento do fenômeno em 11 unidades da Federação, conforme a última atualização do Monitor de Secas: Acre, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rondônia. Já em outros seis estados a seca se intensificou nesse período: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Roraima, São Paulo e Tocantins.

Em termos de severidade, a seca ficou estável em sete unidades da Federação: Alagoas, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Sergipe. Já no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina não houve registro do fenômeno, que deixou de ser verificado no Rio de Janeiro.

Mapas de fevereiro e março de 2024

Mapas de fevereiro e março de 2024

 

Seca por grau de severidade por unidade da Federação

Seca por grau de severidade por unidade da Federação

Considerando as cinco regiões geopolíticas acompanhadas pelo Monitor de Secas, o Sul registrou a melhor condição com o Rio Grande do Sul e Santa Catarina livres de seca em março. O Centro-Oeste teve a maior intensidade do fenômeno com o registro de seca extrema em 4% da região e de seca grave em 17% de seu território.

Entre fevereiro e março, houve um abrandamento do fenômeno no Nordeste e no Norte. Por outro lado, a seca se intensificou no Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Considerando a extensão da área com seca, o Centro-Oeste liderou esse quesito com a presença do fenômeno em 93% da região em março, enquanto o Sul teve o menor percentual: 17%.

Percentual de seca por região entre fevereiro e março de 2024

Percentual de seca por região entre fevereiro e março de 2024

Na comparação entre fevereiro e março, quatro estados registraram o aumento da área com seca: Amapá, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. Em 13 unidades da Federação houve uma diminuição da extensão da seca: Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

Em outras sete unidades da Federação, a área com o fenômeno se manteve estável: Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Tocantins. Já o Rio Grande do Sul e Santa Catarina seguiram livres de seca em março, mês em que o Rio de Janeiro deixou de registrar o fenômeno.

Percentual de seca por unidade da Federação entre fevereiro e março de 2024

Percentual de seca por unidade da Federação entre fevereiro e março de 2024. As cores do gráfico indicam as regiões Centro-Oeste, Sudeste, Nordeste, Sul e Norte.

Cinco unidades da Federação registraram seca em 100% do território em fevereiro deste ano: Amazonas, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Tocantins. Para percentuais acima de 99% considera-se a totalidade dos territórios com seca. Nas demais unidades da Federação que registraram área com seca, os percentuais variaram de 1% a 89%.

Percentual de área com seca em março de 2024

Percentual de área com seca em março de 2024. As cores do gráfico indicam as regiões Centro-Oeste, Sudeste, Nordeste, Sul e Norte.

Com base no território de cada unidade da Federação acompanhada, o Amazonas lidera a área total com seca de março, seguido por Pará, Mato Grosso, Bahia e Minas Gerais. No total, entre fevereiro e março, a área com o fenômeno caiu de 6,84 milhões para 6,41 milhões de km², o equivalente a 75% do território brasileiro.

Área com seca em março de 2024 por km²

Área com seca em março de 2024 por km²

Monitor de Secas

O Monitor realiza o acompanhamento contínuo do grau de severidade das secas no Brasil com base em indicadores do fenômeno e nos impactos causados em curto e/ou longo prazo. Os impactos de curto prazo são para déficits de precipitações recentes até seis meses. Acima desse período, os impactos são de longo prazo.

Essa ferramenta vem sendo utilizada para auxiliar o planejamento e a execução de políticas públicas de combate à seca e pode ser acessada tanto pelo site monitordesecas.ana.gov.br quanto pelo aplicativo Monitor de Secas, disponível gratuitamente para dispositivos móveis com os sistemas Android e iOS.

O projeto tem como principal produto o Mapa do Monitor, construído mensalmente a partir da colaboração dos estados integrantes do projeto e de uma rede de instituições parceiras que assumem diferentes papéis na rotina de sua elaboração. Por meio da ferramenta, é possível comparar a evolução das secas nos 26 estados e no Distrito Federal a cada mês vencido, sendo que o processo de expansão dessa iniciativa foi concluído com a entrada do Amapá no Mapa do Monitor de dezembro de 2023.

A metodologia do Monitor de Secas foi baseada no modelo de acompanhamento de secas dos Estados Unidos e do México. O cronograma de atividades inclui as fases de coleta de dados, cálculo dos indicadores de seca, traçado dos rascunhos do Mapa pela equipe de autoria, validação dos estados envolvidos e divulgação da versão final do Mapa do Monitor, que indica a ausência do fenômeno ou uma seca relativa, significando que as categorias de seca em uma determinada área são estabelecidas em relação ao próprio histórico da região.

Fonte: Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA)
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Notícias

Governo federal reforça compromisso na busca de mais investimentos para a Embrapa

Atualmente, para cada R$ 1 investido na Embrapa, R$ 21,23 retornam para a sociedade brasileira. Conforme o Balanço Social de 2023, o lucro social da empresa foi de R$ 85,12 bilhões com mais de 66,2 mil novos empregos criados.

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Com foco na revolução para o futuro do agro brasileiro, na quinta-feira (25), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) celebrou seus 51 anos de criação. Na ocasião, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reforçaram o compromisso em trazer mais investimentos para alavancar o crescimento da empresa.

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, pontuou que há 14 anos um presidente da República não ia à empresa. “A Embrapa é a empresa de maior respeitabilidade do Brasil e cabe a nós, do governo, dar a ela o tamanho que ela merece”, ponderou o presidente Lula. “Não é bondade do governo federal. É o reconhecimento da importância da Embrapa no desenvolvimento agrícola do nosso país. Cada dinheiro investido na Embrapa, retornam milhões de reais para o Brasil”, completou.

Fotos: Divulgação/Mapa

O ministro Fávaro ressaltou o importante papel da Embrapa no avanço da vocação brasileira para a produção de alimentos. Desde a criação da empresa, o Brasil passou de importador para um dos principais exportadores do mundo. “Sob a gestão do presidente Lula, saímos da 13ª, somos a 9ª e vamos, rapidamente, ser a 8ª economia do mundo, descobrimos há 50 anos a nossa verdadeira vocação, que é produzir alimentos de qualidade”, destacou o ministro.

Atualmente, para cada R$ 1 investido na Embrapa, R$ 21,23 retornam para a sociedade brasileira. Conforme o Balanço Social de 2023, o lucro social da empresa foi de R$ 85,12 bilhões com mais de 66,2 mil novos empregos criados. “Fortalecer e trazer a empresa de volta ao PAC, buscar com que a Embrapa se prepare para os próximos 50 anos é um legado que o presidente Lula está deixando a partir de agora”, completou Fávaro. Para isso, o presidente convocou, durante a cerimônia, os ministros Fávaro e Paulo Texeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) para uma reunião com foco nas demandas da Embrapa para os próximos 50 anos.

A presidente Silvia Massruhá destacou o impacto do trabalho realizado pela Embrapa. “Derrotar a fome, garantir a segurança alimentar no nosso país e no mundo, o acesso a alimentos saudáveis e de qualidade para todos os cidadãos, a promoção da melhoria do bem-estar e de qualidade de vida, o desenvolvimento sustentável, o enfrentamento dos efeitos da mudança do clima, a redução das desigualdades no campo, fazendo com que o conhecimento e a inovação tecnológica produzidos alcancem o pequeno, o médio, o grande produtor rural, dos menos até os mais tecnificados. É para isso que a Embrapa trabalha”.

Terceirização

Ao enfatizar que o reconhecido trabalho de pesquisa e desenvolvimento realizado pela Embrapa é feito, sobretudo, por pessoas, Fávaro lembrou as palavras da presidente ao destacar que a ciência não é feita apenas com investimentos. “Por isso, deixamos aqui a garantia de que não haverá a terceirização da carreira de auxiliar de pesquisa”, disse o ministro em atenção a um dos pleitos dos servidores da Embrapa. A empresa conta com 7,7 mil trabalhadores atuando em 43 unidades em todo o país.

Acordos de cooperação

Durante o evento, foram celebrados dois acordos de cooperação técnica de abrangência internacional com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) e a Corporação Financeira Internacional (IFC) – que juntos formam o Grupo Banco Mundial (GBM) – foi firmado o Memorando de Entendimento para o desenvolvimento de projetos para um setor agroalimentar mais verde, resiliente e inclusivo, apoiado em modelos de empreendedorismo rural e intercâmbio científico para países em desenvolvimento com duração de cinco anos.

Já a cooperação técnica com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) tem como objetivo o Desenvolvimento colaborativo da agricultura de precisão e digital para o fortalecimento dos ecossistemas de inovação e a sustentabilidade do agro brasileiro. A proposta é aumentar a transparência, confiabilidade e eficiência do processo produtivo brasileiro com referência na expertise japonesa no domínio de ferramentas da Tecnologia da Informação e Comunicação.

Ao todo, foram sete acordos estratégicos celebrados durante o evento, incluindo parcerias com os ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), da Agricultura e Pecuária (Mapa), da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), além de envolveram o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste).

Em 26 de abril de 1973 foi empossada a primeira diretoria da Embrapa no Ministério da Agricultura. A celebração dos 51 anos da empresa ocorre de 25 a 27 de abril na sua sede, em Brasília (DF).

A cerimônia desta quinta-feira também contou com a presença da primeira-dama Janja, dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad; da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos; da Gestão, Inovação e Serviços Públicos, Esther Dweck; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira e do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência República, Marcio Macêdo.

Fonte: Assessoria Mapa
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