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1º Festival Internacional das Carnes une amantes do churrasco em Campo Grande

Com 47 estações gastronômicas e 35 chefs regionais, o evento ocorre entre sexta-feira (15) e domingo (17), no Parque de Exposições Laucídio Coelho, em Campo Grande (MS).

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O 1º Festival Internacional das Carnes promete unir os amantes do churrasco em Campo Grande fazendo jus ao título do Estado do Mato Grosso do Sul ter “a melhor carne do Brasil”. Gastronomia de alto padrão a preço acessível e música boa fazem parte do combo perfeito do evento que vai agitar a capital entre os dias 15 e 17 de setembro, no Parque de Exposições Laucídio Coelho, localizado na Rua Américo Carlos da Costa, nº320, no bairro Vila Carvalho.

Chefs regionais e internacionais vão marcar presença no evento – Fotos: Divulgação

Para servir muita comida boa, 35 chefs regionais vão estar distribuídos em 47 estações de assados. Profissionais de renome internacional também vão marcar presença no evento. A festa da carne, que antes era conhecida apenas por Festival da Carne de Mato Grosso do Sul, expandiu as fronteiras.

Apresentado pelo Governo do Mato Grosso do Sul, em 2023 o Festival se uniu à Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrisul), entidade ruralista mais longeva do estado e que promove a Expogrande, já em sua 83ª edição. O presidente da entidade afirma com alegria a união para a construção de um maior e melhor Festival. “Institucionalmente a Acrissul traz em sua bagagem uma larga experiência em eventos de grande porte. Com o Festival Internacional das Carnes, queremos mostrar como a nossa carne é produzida, quais são as diferenças das marcas que estão colocadas no mercado, e muito mais. Teremos também shows musicais, para as pessoas poderem confraternizar, além de palestras técnicas voltadas para os profissionais presentes”, adianta o presidente da entidade, Guilherme Bumlai.

De acordo com a produtora e idealizadora do Festival Internacional das Carnes, Márcia Marinho, a expectativa é que cerca de 30 mil pessoas compareçam no Parque de Exposições. “O caráter do evento mudou, foi expandido, tanto é que o tema escolhido para esse ano foi ‘Do pasto ao prato’. A gastronomia segue como protagonista, mas abre espaço para a conversa de negócios, para falar sobre cadeia produtiva, economia e muito mais. Esperamos atrair turistas da nossa fronteira, do nosso Mato Grosso do Sul, e consolidar nosso Estado como o produtor da carne com mais qualidade do país”, detalha.

Com curadoria do chef representante do Centro-Oeste no Ministério das Relações Exteriores e no projeto Brasil em Sabores, Caslu, o evento promete impactar até aquelas pessoas que dizem conhecer muito sobre carne e churrasco. “Isso porque convidamos alguns dos melhores assadores e chefs de cozinha do Brasil para demonstrarem todo o potencial dos alimentos produzidos em Mato Grosso do Sul. Quem vier ao evento encontrará diversos cortes de carnes, preparados com diferentes técnicas e com excelência profissional. Além de poderem se conectar com nomes de destaque do churrasco e da gastronomia, em um ambiente preparado para atender bem os convidados com preços acessíveis”, ressalta Bumlai.

Assim como Caslu e o chef renomado Paulo Machado, os chefs Paula Labaki, Lígia Karawasa, Rafael Gomes, Mario Portella, Talita Machado, Edvaldo Caribe, Luis Vilela, Rodrigo BBQ Bueno e Panhoca também estão confirmados.

Comida boa com preço camarada

As porções de carne serão de 100g para incentivar o consumo variado

Na praça de alimentação do evento as porções servidas para o público serão de 100 gramas, sendo vendidas a R$ 18. A intenção com essa mudança é incentivar o consumo das mais variadas produções regionais.

Para o diretor-presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, Bruno Wendling, o turismo gastronômico em Mato Grosso do Sul vem se consolidando, e o Festival se apresenta como grande exemplo desta consolidação. “O turismo gastronômico já não é mais um potencial, é uma realidade em Mato Grosso do Sul, não é à toa que a gente vem trabalhando já há alguns anos com a gastronomia como diferencial competitivo, especialmente na região do Pantanal, e ter eventos como o Festival Internacional das Carnes, agora com uma nova modelagem, que pode atrair fluxos, a princípio, do interior do Estado, e reforçar nosso posicionamento como destino de gastronomia, é muito importante”, expõe Wendling.

Copa Internacional de Assadores

Além do preço acessível, o Festival Internacional das Carnes vai realizar a “Copa de Assadores Ancestrais de Mato Grosso do Sul – Meat Master”. No bom e velho estilo fogo de chão, os churrasqueiros vão ter a aventura com o corte da costela bovina e outros desafios.

As proteínas serão avaliadas por juízes e também pelo público. A preferida do pessoal que vai estar no local receberá uma premiação como “Campeã Popular”. Os jurados vão escolher as melhores equipes, que receberão prêmios entre R$ 500 e R$ 4 mil.

Copa de Assadores promete esquentar o Festival em Campo Grande

De acordo com o responsável pela Copa, o assador profissional Alisson Silva, era um sonho antigo trazer um campeonato de churrasco para Mato Grosso do Sul e esse sonho está sendo realizado junto ao Festival Internacional das Carnes. “A expectativa é sempre a melhor possível. Quem já participou de uma competição como essa sabe que é sempre melhor que a outra e para quem vai participar pela primeira vez tenho certeza que vai querer mais pois é uma experiência única”, afirma.

Entretenimento: palestras, música boa e diversão para as crianças

A programação do Festival Internacional das Carnes promete um final de semana recheado de atrações para entreter todos os presentes. No palco do evento no dia 15/09, abrindo os shows desta edição, João Haroldo & Betinho seguidos por Canto da Terra. No sábado o quem comanda o som é o grupo Tradição e Victor Gregório. No domingo, dia 17, para encerrar, a cantoria fica por conta de João Carreiro e a dupla Tostão e Guarani. Para as crianças, um espaço kids foi desenhado para garantir a diversão nos três dias do evento, com toda segurança.

Para os amantes, curiosos e estudioso do “comer bem”, uma sequência de palestras acontece no sábado (16), com a seguinte programação:

  • 15h Paulo Machado – Caminhos da cozinha pantaneira
  • 16h Paula Labaki – Do pasto ao prato
  • 17h Ligia Karazawa – Wagyiu
  • 18h- Felipe Caran: Empreendedorismo na gastronomia
  • 17h Senar – Desossa de carneiro
  • 19h Caslu – Por que atrair o olhar para o MS através da gastronomia?

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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