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1ª edição da Operação Safra é lançada no Oeste da Bahia

A operação, que terá duração de seis meses, visa aumentar a segurança nas áreas rurais e urbanas.

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Foto: Divulgação/Aiba

Uma iniciativa do governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Segurança Pública (SSP), foi lançada a 11ª edição da Operação Safra. Autoridades estaduais, produtores rurais e imprensa marcaram presença na solenidade de lançamento da Operação Safra 2024/25, realizada na manhã desta sexta-feira (13), na Base Avançada do Graer, em Barreiras.

Foto: Divulgação/Aiba

Durante a cerimônia, foi firmado um convênio entre a Polícia Militar da Bahia, a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab). A operação, que terá duração de seis meses, visa aumentar a segurança nas áreas rurais e urbanas dos dez principais municípios do oeste baiano que se destacam pela produção de grãos e fibras: Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, São Desidério, Formosa do Rio Preto, Cocos, Correntina, Baianópolis, Jaborandi, Riachão das Neves e Santa Maria da Vitória.

“Chegamos a décima primeira edição consecutiva de uma ação que é realizada em parceria com o Governo Estadual e a Polícia Militar, e que tem dado resultados positivos. A Aiba e os produtores rurais contribuem com essa iniciativa e por mais um ano cede oito caminhonetes que são plotadas e ficam à disposição para auxiliar os trabalhos de deslocamento dos efetivos policiais, nessa grande operação, visto que trará mais segurança para a população em geral e às propriedades rurais da região, que já se preparam para o início da safra 2024/25”, destacou o presidente da Aiba, Odacil Ranzi.

Foto: Divulgação/Aiba

Nos últimos dez anos, os números falam por si: mais de 94 mil pessoas abordadas, mais de 37 mil veículos fiscalizados, entre carros e motos, 198 prisões em flagrante, 317 armas apreendidas e 51 mil visitas a propriedades rurais. Esses resultados não só diminuíram os mega assaltos, como também impactaram positivamente a segurança geral da região, influenciando na queda de crimes como assaltos a bancos.

“Muito feliz por estar aqui celebrando 11 anos de Operação Safra, e de muito sucesso em uma região tão complexa. Nessa edição o efetivo policial será reforçado com 44 homens por semana e auxílio de oito viaturas e um investimento de mais de 2 milhões de reais, para levar mais segurança à zona rural das comunidades produtivas, inibir a ação de bandidos. Parabenizo a todas as forças de segurança envolvidas para que essa operação se realize e seja de sucesso”, afirmou o secretário de Segurança Pública do Estado da Bahia, Marcelo Werner.

Além do policiamento ostensivo, a Operação Safra também atuará com o apoio da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), auxiliando no controle fitossanitário e na fiscalização do trânsito de produtos agrícolas e defensivos. Sob a coordenação da Polícia Militar da Bahia, o Comando de Policiamento da Região Oeste (CPRO), a ação contará com a participação de diversas unidades especializadas, como o Comando de Policiamento em Missões Especiais, Comando de Operações de Policiais Militares e o Comando Especializado de Policiamento Rodoviário.

“Essa operação também dará suporte ao trabalho da Adab nos serviços de controle fitossanitário e no trânsito de fertilizantes e defensivos agrícolas, toda a equipe estará empenhada a fazer o melhor e em parceria com a Aiba e a PM”, concluiu o diretor geral da Adab, Paulo Menezes.

Também prestigiaram o evento, o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt, a Secretária Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Jusmari Oliveira, o Comandante Geral da Polícia Militar, Cel. PM Coutinho, o diretor executivo da Associação dos Produtores de Algodão da Bahia (Abapa), Gustavo Prado, a presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães, Gleice Kleine, a presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Barreiras, Rose Cerrato, e outros representantes de associações locais.

Fonte: Assessoria Aiba

Notícias Com R$ 44,6 milhões do Fundo Clima

BNDES financia produção sustentável da Cooperativa Agrária no Paraná

Cooperativa vai substituir caldeira a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e expandir a estocagem de resíduos de cereais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 44,6 milhões, por meio do Fundo Clima, à Cooperativa Agrária Agroindustrial para substituição da caldeira da indústria de óleo em Guarapuava (PR) a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e para a expansão da estocagem de resíduos de cereais.

A unidade fornece matéria-prima para refinarias de óleo de soja, indústrias de margarinas, biodiesel, entre outros produtos que abastecem empresas do mercado interno e de exportação. A fábrica também produz farelo de soja para as indústrias de nutrição animal, tanto no Brasil quanto no exterior.

Com 30 anos de uso, a atual caldeira da fábrica não foi projetada para consumir resíduos de cereais. A substituição por uma mais moderna reduzirá o custo de frete, além de reduzir o preço da tonelada de vapor com o consumo de recurso disponível na própria unidade. O objetivo é queimar todo resíduo cereal produzido em Guarapuava, o que corresponde a cerca de 5 mil toneladas por ano.

Também serão instalados silos para armazenamento de 500 toneladas de resíduos finos de cereais, além da implantação de sistema de recepção, moagem e armazenagem.

“Com a modernização para maior eficiência energética e redução de custos operacionais, a cooperativa deixará de emitir 582 toneladas de CO2 por ano. Esse é o objetivo do Fundo Clima no governo do presidente Lula: um importante instrumento de investimento em projetos de sustentáveis e que visem a descarbonização no país”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O projeto atende às diretrizes da nova política industrial, que visa o desenvolvimento da bioeconomia, a descarbonização e a transição energética”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.

Fundo Clima ‒ O financiamento na modalidade Transições Energéticas se alinha aos objetivos de apoiar a aquisição de máquinas e tecnologia para reduzir emissões de gases do efeito estufa. Em abril deste ano, o BNDES e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciaram a transferência de R$ 10,4 bilhões ao Fundo, que agora é o principal instrumento do Governo Federal no combate às mudanças climáticas. Até 2023, o orçamento era de R$ 2,9 bilhões.

Cooperativa Agrária Agroindustrial ‒ Hoje, a cooperativa tem 728 cooperados e cerca de 1.900 colaboradores, que atuam no recebimento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários. As principais culturas do grupo são a soja, o milho, o trigo e a cevada, com matriz energética predominantemente formada por fontes renováveis. Em 2023, a produção total de grãos pelos cooperados foi de 932 mil toneladas.

Fonte: Assessoria BNDES
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Competitividade da carne suína sobe frente ao boi, mas cai em relação ao frango

Preços médios destas carnes vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

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Foto: Shutterstock

Os preços médios das carnes suína, de frango e de boi vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que os avanços nos valores da carne suína, no entanto, se destacam em relação aos do frango, mas ficam abaixo dos observados para a bovina.

Diante desse contexto, de agosto para setembro, a competividade da carne suína tem crescido frente à bovina, mas diminuído em relação à avícola.

Fonte: Assessoria Cepea
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Preços da carne bovina no atacado atingem máximas do ano

Atacadistas da Grande São Paulo comentam que, além de a oferta dos frigoríficos estar um pouco menor, o consumo se aqueceu.

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Foto: Arquivo/OPR

As valorizações de todos os cortes com osso levantados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) no mercado atacadista de carne da Grande São Paulo estiveram por volta de 4% ao longo dos últimos sete dias.

Diante disso, a carcaça casada do boi gordo (junção do traseiro, do dianteiro e da ponta de agulha) vem sendo negociada nesta semana no maior patamar nominal deste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, atacadistas da Grande São Paulo comentam que, além de a oferta dos frigoríficos estar um pouco menor, o consumo se aqueceu – de fato, alguns indicadores macroeconômicos (desemprego e massa de rendimentos) dão sustentação a esse comportamento.

Fonte: Assessoria Cepea
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