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17º LEILÃO VPJ ANGUS

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Em Mococa (SP), na Fazenda Cardinal, o empresário Valdomiro Poliselli Júnior conduz um trabalho vanguardista, propondo um novo olhar sobre a qualidade de carne na pecuária de corte. O empresário criou uma fórmula que reúne em uma Prova de Performance Pós-Desmama (PPPD) avaliações ponderais e de carcaça. E a ‘nata’ desta iniciativa pioneira estará disponível no dia 23 de agosto, às 14 horas (horário de Brasília), no 17º Leilão VPJ Angus, cuja transmissão será ao vivo pelo Canal Rural e pelo site www.mfrural.com.br.

Serão ofertados 6 touros classificados para central, 65 touros para cruzamento, 6 fêmeas de elite e 34 fêmeas para rebanho, que são indicadas para quem deseja complementar seu rebanho ou começar na raça que produz a carne sinônimo de sabor, maciez e suculência no mundo todo: Angus. “Todos os animais são de linhagens americanas e foram criteriosamente avaliados e selecionados para adaptação ao clima tropical, ganho de peso e, principalmente, qualidade de carcaça”, informa o promotor, ressaltando que mais 20 touros Brangus e 5.000 produtos de cruzamento compõem a oferta.  

A referida prova pela foi realizada no ano passado e teve duração de 135 dias, com três pesagens:   uma inicial, marcando o encerramento do período de adaptação (45 dias) e começo da prova; outra intermediaria, 45 dias depois; e a final, após mais 45 dias. “Em resumo, são 45 dias de adaptação e 90 dias de prova. Começou no primeiro dia depois da desmama, quando foram separados e agrupados por lotes de machos e fêmeas e realocados ao piquete, onde permaneceram até fim da prova”, explica Adriano Oliveira, gerente da VPJ Pecuária. 

Receberam uma dieta especialmente controlada pela Integral Nutrição Animal, de Goiânia/GO, com silagem de milho, feno e ração concentrada, fornecida duas vezes ao dia. 

O passo seguinte foi incluir essas informações ao PROMEBO (Programa de Melhoramento Genético de Bovinos de Corte) – oficial da raça Angus – para avaliar conformação, precocidade, musculatura e frame (massa corpórea). Para tanto, foi considerada a DEP Interim, calculada a partir de informações dos pais e do desempenho individual perante os contemporâneos. Também foram avaliados umbigo, padrão racial e adaptabilidade, que compreende comprimento dos pelos e grau de infestação de carrapato.

A terceira etapa foi a avaliação por ultrassonografia, para que fossem emitidas mensurações de Área de Olho de Lombo (AOL), marmoreio, gordura subcutânea e gordura na picanha. “Seguimos um caminho diferente do que é visto no mercado atualmente, valorizando não apenas peso, mas também qualidade de carcaça. Essa pressão genética é o que faz a diferença na VPJ Alimentos e, consequentemente, na mesa de nossos clientes, que figuram entre os consumidores de carne bovina mais exigentes do Brasil”, complementa o médico-veterinário Adriano de Oliveira, gerente da VPJ Pecuária.

Por último, em parceria com o professor José Bento Ferraz, da FZEA/USP, e a Zoetis, na figura do Dr. Jason Ostertock, coordenador global do Clarifide®, as DEPs convencionais foram otimizadas pelas DEPs Genômicas, na qual Valdomiro Poliselli Júnior é pioneiro no Angus. A VPJ Pecuária baseou-se em 18 características produtivas e econômicas. “O marcador molecular se baseia exclusivamente no código genético. Se tirarmos uma DEP Interim de um bezerro para mais 10 quilos no desmame, por exemplo, sua acurácia seria de 30%. Quando agregamos a DEP Genômica a confiabilidade sobe, drasticamente, para 71%. Essa tecnologia representa um ganho de, pelo menos, quatro anos na seleção quando comparada aos modelos tradicionais”, complementa o médico-veterinário da VPJ Pecuária.

Palestras e visitação do gado
A partir das 9 horas, as porteiras da Fazenda Cardinal estarão abertas para conferência do gado Angus PO em oferta no 17º Leilão VPJ Angus. Os visitantes também poderão conhecer todos os programas desenvolvidos por Valdomiro em profundidade. Técnicos da VPJ Pecuária e VPJ Alimentos ministrarão palestras sobre os impactos da genética na produção dos mais nobres cortes de carne bovina, tema que será reforçado pelo prof. José Bento Ferraz, da FZEA/USP, e por profissionais da Zoetis USA e Brasil. Representantes da Integral Nutrição Animal, falarão sobre manejo alimentar para gado de corte.

Fonte: Pecpress

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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