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15º SBSS terá palestra sobre responsabilidades individuais

“Quem sou, onde estou e o que será de mim?” é tema da palestra de Ton Kramer, no dia 09 de agosto, às 10h15.

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Ton Kramer vai palestrar no SBSS no dia 09 de agosto - Foto: Arquivo pessoal

A habilidade de trabalhar em equipe é cada vez mais uma necessidade em todos os setores. Seja qual for o setor de atuação da empresa, os indivíduos precisam ter algumas características para que o trabalho seja feito com excelência. Uma das principais é a responsabilidade individual: que cada um assuma seu papel dentro da equipe e seja responsável por suas ações, sem terceirizar os problemas ou tentar justificar quando sua parte não foi feita.

O 15º Simpósio Brasil Sul de Suinocultura (SBSS) terá um painel focado em “pessoas” para falar sobre as questões pertinentes aos recursos humanos e gestão de pessoas. E é neste que irá acontecer a palestra de Ton Kramer, com o tema “Quem sou, onde estou e o que será de mim?”, abordando a questão das responsabilidades individuais, no dia 9 de agosto, às 10h15.

Kramer possui vasta experiência em Nutrição e Saúde Animal e atua como gerente comercial na América do Sul da Zinpro Animal Nutrition. Sua formação é como médico veterinário pela Universidade Federal do Paraná (UFPR); é especialista na área de Produção Animal pela Universidade Federal de Lavras (UFLA); tem MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV); pós-graduação em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM); MBA em Gerenciamento de Projetos (FGV). É mestre em Ciência Animal pela UFPR e doutorando em Ciência Animal pela UFPR. Também é ex-presidente da Associação Brasileira dos Veterinários Especialistas em Suínos – Regional Paraná e ex-conselheiro da diretoria nacional, além de escoteiro no Grupo Escoteiro Vicentino, de Toledo.

O presidente da Comissão Científica do SBSS, Paulo Bennemann, ressalta a importância da abordagem de assuntos relacionados à gestão de pessoas no seminário. “Olhamos para a cadeia de produção como um todo, por isso acreditamos que precisamos debater temas pertinentes a todas as etapas e relativos a todos os envolvidos no setor”, declara.

15º SBSS

Realizado pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet), o SBSS ocorrerá nos dias 08, 09 e 10 de agosto, no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó (SC). Simultaneamente acontecerá a 14ª Brasil Sul Pig Fair e a Granja do Futuro. Neste ano, o evento ocorrerá de forma híbrida e as palestras ficarão disponíveis durante trinta dias para acesso dos inscritos no site do Nucleovet.

Inscrições

As inscrições para o 15º SBSS e para a 14ª Brasil Sul Pig Fair estão abertas. O investimento para o segundo lote, até o dia 27 de julho, é de R$ 650 (profissionais) e R$ 400,00 (estudantes). Após essa data e durante o evento o investimento será de R$ 800 para profissionais e R$ 460 para estudantes.

Neste ano, o acesso à feira – que era gratuito – será pago para quem não participar do Simpósio. Para os congressistas que se inscreverem no Simpósio, o acesso à Pig Fair continua gratuito.

O valor para participar somente da 14ª Brasil Sul Pig Fair é de R$ 100 até o dia 27 de julho. A partir do dia 28 de julho e durante o evento o investimento passa a ser de R$ 200.

Na compra de pacotes a partir de dez inscrições para o SBSS serão concedidos códigos-convites bonificados. Nessa modalidade há possibilidade de parcelamento em até três vezes.

As inscrições podem ser feitas no site: www.nucleovet.com.br.

Fonte: Assessoria Nucleovet

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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