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13ª Jornada da Soja Copasul apresenta resultados, mostra de variedades e palestras sobre sistemas alternativos

Dia de Campo será realizado na próxima quarta-feira (17), em Naviraí (MS), e integra o calendário de grandes eventos da cooperativa.

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Em 2023, a Jornada Técnica da Soja Copasul reuniu 600 pessoas em Naviraí (MS) - Foto: Divulgação/Copasul

Na próxima quarta-feira (17), a Copasul vai realizar em Naviraí (MS) a 13ª edição da Jornada Técnica da Soja, que faz parte do seu calendário de grandes eventos e abre o circuito de dias de campo da safra em 2024. A programação do evento terá palestras sobre irrigação, sanidade, plantas de cobertura e ainda apresentação de resultados de trabalhos sobre nutrição e uso de regulador de crescimento, além do tradicional giro pelos campos com variedades de soja recomendadas para a região.

O evento está programado para começar às 6h30 da manhã na Fazenda Flor de Maio, do Grupo AgroAS, um dos anfitriões do dia. Logo depois da abertura, uma parte do público presente vai assistir a palestra do engenheiro agrônomo e agricultor William Matté, produtor na região do PAD+DF. Ele vai falar sobre sistema de produção em área irrigada.

“Como a gente está numa área de pivô, o William Matté vai falar sobre manejo de irrigação. O William é um produtor e um agrônomo muito técnico, que planta na região do PAD-DF, que é umas regiões mais tecnificadas de irrigação. Então o William vai mostrar para nós um pouco do sistema produtivo dele, como é que ele faz a irrigação, porque ele usa e onde ele usa. É bom para a gente abrir nossa cabeça sobre manejo, sobre novas culturas, até porque às vezes a gente tem que buscar alternativas diferentes”, contextualizou o engenheiro agrônomo Anderson Guido, gerente corporativo do departamento agronômico da Copasul.

Enquanto parte do público assiste a apresentação de Matté, outra parte vai rodar primeiro pelas dinâmicas de campo para depois conferir a palestra. Estas dinâmicas compreendem uma apresentação sobre plantas de cobertura a ser feita pelo engenheiro agrônomo Douglas Gitti, doutor em sistemas de produção pela Unesp de Ilha Solteira e pesquisador de manejo e fertilidade do solo da Fundação MS.

De acordo com Guido, a palestra do pesquisador da Fundação MS será apresentada num momento oportuno para a tomada de decisão do cooperado, que colhe a soja de olho na formação das possíveis áreas com plantas de cobertura. A escolha pela planta ou pelo mix mais adequado varia de acordo com a janela da colheita, então as informações ajudam o produtor neste processo.

A outra dinâmica de campo que ocorre na parte da manhã é a apresentação de resultados de um trabalho técnico sobre uso de regulador de crescimento realizado junto ao professor doutor em agronomia Evandro Binotto Fagan, pesquisador e professor da Unipam, de Patos de Minas-MG.  “São os consultores do departamento agronômico da Copasul que vão apresentar o tema. A gente está contando o número de vagens, o número de ramificações e tem diferença umas das outras. Quando você examina, você vê a diferença de um tratamento para o outro, é bem bacana”, antecipou Anderson Guido.

Concluída a programação da manhã, os participantes da Jornada vão almoçar na Fazenda Alvorada, pertencente ao Grupo Antigo, também anfitriões do evento. Logo após a refeição, haverá palestra no barracão sobre “Desafios e Perspectivas no Controle Químico de Doenças em Soja”, com a engenheira agrônoma doutora em fitopatologia Carolina Deuner, professora de Agronomia da Universidade de Passo Fundo, e consultora da ProtScience.

Na sequência, haverá mais uma divulgação de resultados, desta vez de trabalhos relacionados a nutrição de plantas, desenvolvido com com o engenheiro agrônomo e diretor da DK Ciência Agronômica, Henry Sako, que estará presente no evento. “São trabalhos importantes desenvolvidos a campo. No ano passado, esses experimentos deram resultados muito interessantes e vamos apresentar para o cooperado porque eles estão dando respostas”, anunciou Guido.

Por fim, haverá a tradicional apresentação das variedades de soja com indicação para plantio na região. “Está muito bonito o campo de variedades. Eu estive lá e, graças a Deus, ele não sofreu com essa estiagem, pegou umas chuvas boas, então estão bonitas as variedades, o que é importante porque dá pra ter uma noção muito boa do seu potencial”, avaliou o gerente do departamento agronômico da Copasul.

O credenciamento para a 13ª Jornada Técnica da Soja poderá ser feito no local, a partir das 6h30 na Fazenda Flor de Maio, em Naviraí. As inscrições são gratuitas e também podem ser feitas antecipadamente clicando aqui.

Fonte: Assessoria Copasul

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Frísia envia 33 toneladas de alimentos e mais de 3,3 mil litros de leite ao Rio Grande do Sul 

Logística de entrega está sendo auxiliada pela Ocergs e visa atender a população gaúcha atingida pelas chuvas.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Cooperativa Frísia está doando para a população do Rio Grande do Sul atingida pelas fortes chuvas 18 toneladas de feijão, 15 toneladas de farinha de trigo e mais de 3,3 mil litros de leite. As doações serão enviadas a partir deste sábado (11) por caminhões. Os alimentos são produzidos por cooperados na região dos Campos Gerais (PR).

Ao todo, são 300 sacas de feijão, de 60 quilos cada, que partirão amanhã, seguidos de 3.315 caixas de leite que irão sair do Paraná a partir de segunda-feira (13). Ainda serão enviados, até segunda-feira, um caminhão misto, com cargas de farinha de trigo e leite. A farinha será paletizada em embalagens de 1 kg cada.

O Sistema Ocergs, entidade que reúne as cooperativas gaúchas, está auxiliando na entrega das doações, já que as cooperativas locais são pontos de distribuição dos alimentos.

As últimas informações apontam para mais de 400 mil pessoas desalojadas e desabrigadas. São 437 municípios do estado, dos 497, afetados pelas chuvas, atingindo 1,9 milhão de pessoas.

Fonte: Assessoria Frísia
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Governo Federal debate medidas para fortalecer vigilância contra PSC

Dezesseis estados brasileiros são classificados como Zona Livre de Peste Suína Clássica, enquanto outros 11 ainda são Zona não Livre da doença. Ministério da Agricultura prevê o desenvolvimento de um programa de vacinação regionalizado na Zona não Livre.

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Fotos: Divulgação/Mapa

Dando continuidade as ações do mês da Saúde Animal, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) realizou na última quinta-feira (09) o evento Avanços do Plano Estratégico Brasil Livre de Peste Suína Clássica (PSC), com o objetivo de debater medidas para fortalecer a vigilância contra a doença e o desenvolvimento de um programa de vacinação regionalizado na Zona não Livre.

Promovido pelo Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), a iniciativa foi realizada em conjunto com a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal) e a Secretaria de Estado da Agricultura do estado de Alagoas (Seagri-AL).

O secretário da SDA, Carlos Goulart, destacou em seu discurso as ações que estão ocorrendo neste mês e o anúncio feito pelo ministro Carlos Fávaro, na última semana, sobre o Brasil estar livre de febre aftosa. “Será um grande avanço para a produção de suínos no Brasil e para o mercado externo”, pontuou.

Ainda, afirmou que o Mapa está empenhado no trabalho de identificação da doença, a fim de não ter qualquer comprometimento na capacidade produtiva dos suínos.

Foram apresentados no evento assuntos sobre a geração de emprego na suinocultura em 2023, resultados da campanha de vacinação contra a PSC em Alagoas, os avanços do Plano Estratégico e debates sobre temas pertinentes ao assunto. No ano passado, foram movimentados cerca de R$ 371,6 milhões na cadeia.

O evento contou com a participação do diretor do Departamento de Saúde Animal, Marcelo Mota; o conselheiro presidente da ABCS, Marcelo Lopes; o representante do IICA no Brasil, Christian Fischer; o diretor administrativo e financeiro da ABPA, José Perboyre; o presidente da Adeal, Marco Albuquerque; entre outros.

Peste Suína Clássica

É uma doença de alto impacto econômico, caracterizada por sua capacidade de disseminação e gravidade, apresentando alto grau de contágio entre os suínos, sem tratamento e cura. Nos últimos seis anos, houve a confirmação de 87 focos foram confirmados, em que a maioria desses focos ocorreu nos estados do Ceará, Piauí e Alagoas, mas foram resolvidos devido a atuação do Serviço Veterinário Oficial (SVO).

Atualmente, o Brasil está dividido em Zona Livre (ZL) de PSC, abrangendo 16 estados e a Zona não Livre (ZnL) de PSC, abrangendo 11 estados.

Em resposta aos focos da doença, o Mapa, em parceria com associações privadas estruturou o Plano Estratégico Brasil Livre de PSC, que inclui ações para fortalecer a vigilância contra a doença e o desenvolvimento de um programa de vacinação regionalizado na ZnL, com o objetivo de erradicação, reduzindo as perdas diretas e indiretas causadas e gerando benefícios pelo status sanitário de país livre da doença.

O estado de Alagoas foi escolhido para a implementação do plano piloto da campanha de vacinação, devido ao apoio dos parceiros locais, à sua extensão geográfica e ao rebanho de suínos. As 5 etapas da campanha de vacinação promoveram a mobilização de equipes de vacinação nos 112 municípios alagoanos, atingindo altas coberturas vacinais nas várias etapas. Ao total, alcançou mais de 640 mil imunizações contra a PSC (2021 a 2023), levando a vacinação de forma gratuita a mais de 5.500 propriedades rurais, vacinando em média 130 mil suínos por etapa da campanha de vacinação.

As etapas da campanha de vacinação, contaram com um investimento próximo a R$ 7 milhões, e essa ação é um resultado de uma importante parceria público privada que envolve diversas instituições que representam o setor suinícola, os quais uniram esforços junto ao Governo de Alagoas na defesa da saúde animal e no fortalecimento da suinocultura brasileira.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias Seguro rural

Ministério da Agricultura elabora proposta para atender produtores gaúchos

Além da suspensão imediata das parcelas vincendas do crédito rural gaúcho e de um novo programa de renegociação de dívidas, Mapa trabalha em uma proposta extraordinária para o Programa de Subvenção do Seguro Rural que atenda especificamente aos produtores do Rio Grande do Sul.

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Foto: Divulgação/Mapa

Para apresentar medidas céleres e efetivas para socorrer a agropecuária do Rio Grande do Sul, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, mantem um canal de diálogo constante com representantes do setor no estado.

Na última quinta-feira (09), voltou a se reunir com a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) e representantes de 122 sindicatos rurais dos municípios gaúchos e também do Ministério da Fazenda parar avaliar o impacto das ações já apresentadas e debater novas medidas.

Além da suspensão imediata das parcelas vincendas do crédito rural gaúcho e de um novo programa de renegociação de dívidas que já estão sendo elaborados, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) está trabalhando em uma proposta extraordinária para o Programa de Subvenção do Seguro Rural (PSR) que atenda especificamente aos produtores do Rio Grande do Sul. “Há três anos, a safra do Rio Grande do Sul vem sofrendo com estiagens e chuvas intensas. É fundamental que tenhamos um amplo programa de Seguro Rural porque o seguro vai significar garantia de renda”, explicou o ministro.

Outra proposta que está sendo estruturada é a de um Fundo Garantidor de Operação de Crédito Rural, para que os produtores continuem tendo acesso às linhas de crédito para a reconstrução e retomada de suas atividades agrícolas. Também está sendo tratada, junto ao Ministério da Fazenda, a possibilidade da operacionalização de linhas de créditos por parte das cooperativas financeiras.

Visando dar mais agilidade ao processo de reconstrução, a equipe técnica de 15 engenheiros do Mapa foi disponibilizada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MDR) para atuar na avaliação dos projetos.

Fonte: Assessoria Mapa
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