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11ª edição da Interconf destaca cenário econômico mundial e os impactos na pecuária brasileira

Programação do evento foca a conjuntura do mercado nacional e internacional, destacando as expectativas para 2019 e como o setor deve se preparar

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Como o cenário econômico mundial pode impactar a pecuária brasileira é um dos eixos temáticos da 11ª edição da Interconf – Conferência Internacional de Pecuaristas, promovida pela Assocon – Associação Nacional da Pecuária Intensiva, que será realizada nos dias 11 e 12 de setembro, em Goiânia, GO.

O evento, que reuniu 1.100 participantes em 2017, tem nova sede neste ano. A 11ª Interconf será realizada no Centro Convenções Goiânia (CCGO), espaço localizado na região central da capital goiana, que conta com auditório e amplo espaço para exposição, considerado um dos mais modernos centros de convenções do País.

Durante os dois dias do evento pecuaristas, pesquisadores e representantes das maiores empresas do agronegócio nacional se reúnem para debater e apresentar soluções e tendências que auxiliem no desenvolvimento da atividade no país.

“Nosso encontro tem como principal objetivo auxiliar os pecuaristas a desenvolverem um planejamento estratégico para a sua criação, visando não só o aumento da produtividade, mas, principalmente, a lucratividade de suas propriedades. Além disso, a Interconf visa estabelecer uma ligação entre o produtor e a sociedade, de forma que seja possível promover uma integração e identificação entre produção e consumidor final”, afirma o presidente da Assocon, Alberto Pessina.

Com esse foco, a edição de 2018 será iniciada com uma palestra que pretende despertar nos participantes a relação entre a pecuária e a sociedade, questionando e apresentando aos participantes qual deveria ser a mensagem do setor para os seus consumidores.

Ainda na manhã do primeiro dia, o painel macroeconomia e política apresentará um panorama da economia nacional, enfatizando as expectativas no cenário macroeconômico brasileiro para os próximos anos, com uma análise sobre a condução da política econômica, considerando o cenário para as eleições deste ano e os impactos das políticas econômicas no agronegócio brasileiro.

O primeiro dia contará ainda com um painel mercado agropecuário, com palestras que abordarão a conjuntura mundial das commodities agrícolas, o cenário da carne bovina no Brasil e no mundo, além de promover o debate sobre o setor, focado no ciclo pecuário, matrizes, reposição e custos de produção.

“Desenvolvemos uma programação voltada ao pecuarista, mas com foco em mostrar a ele qual o real momento da nossa economia e como as decisões e ações políticas podem impactar o nosso setor. É importante que o produtor tenha conhecimento desses fatores para entender como será afetado e qual a melhor decisão a ser tomada no seu negócio”, ressalta a diretora do Terraviva Eventos, Carla Tuccilio, que promove e organiza a Interconf em conjunto com a Assocon.

Painel tecnologia e inovação

No segundo dia (12), a programação terá início com um painel sobre tecnologia e inovação, que contará com a apresentação de um estudo de caso internacional a respeito do desenvolvimento de um projeto de intensificação, os desafios operacionais, a gestão do sistema intensivo e a comercialização dos produtos.

O painel contará também com uma palestra sobre a tecnologia de monitoramento animal na pecuária de corte, com explicações sobre as aplicações práticas e perspectivas futuras, além da apresentação de um estudo de caso sobre produção pecuária produtiva alinhada com os conceitos de sustentabilidade, visando o desenvolvimento de uma pecuária de ciclo completo, produtiva e sustentável.

A seleção genética para a maior eficiência no cruzamento industrial e obtenção de bons resultados na cria será tema de uma das palestras do painel, que apresentará um estudo de caso sobre os pontos críticos na produção de bezerros, rentabilidade e produção de bons produtos para terminação precoce. Em seguida, será apresentado um case sobre a produção intensiva em sistemas de pequeno e médio porte.

Para fechar o evento, um estudo de caso sobre verticalização da produção na pecuária de corte e o que ocorre quando o produtor se comunica diretamente com o consumidor final, com a produção de animais e comercialização de carne nas mãos do produtor.

“Buscamos desenvolver para esta edição uma programação completa, levando aos participantes informações de relevância e, principalmente, promovendo a troca de experiências entre todos os setores da pecuária nacional. Temos boas expectativas para 2019, por isso nos focamos em conectar os pecuaristas a uma nova demanda do mercado, por meio de cases internacionais e as novas tecnologias que estão chegando no setor”, finaliza Pessina.

A Interconf faz parte do “Integrar para Crescer”, plataforma de comunicação que envolve eventos e ações com o intuito de disseminar informação de qualidade, reverberando os temas e discussões relevantes. A InterCorte, Beef Week, Caminho do Boi, Dia do Produtor e manifesto #SomosdaCarne também fazem parte da plataforma “Integrar para Crescer”, gerida pelo Terraviva Eventos.

Fonte: Assessoria

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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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Imeve Suínos março

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