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10º Simpósio da ACAV : Painel abordará o tema Nutrição de Reprodutoras Pesadas

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Para aprofundar a discussão sobre  “Nutrição de Reprodutoras Pesadas”, o nutricionista da Coob, Vitor Hugo Brandalize participará do painel nutricional que reunirá também os nutricionistas da Aviagen (Marcelo Silva) e da Hubbard (Jacky Michard), no dia 18 de setembro, às 10h30, durante o 10º Simpósio Técnico da ACAV (Associação Catarinense de Avicultura), no Sibara Flat Hotel & Convenções, em Balneário Camboriú.
Segundo Brandalize discutir o tema é de fundamental importância já que as empresas com foco no desenvolvimento genético têm a grande responsabilidade em encontrar um equilíbrio entre as características necessárias para o bom desenvolvimento do frango de corte, associado a uma boa produtividade das reprodutoras. A apresentação abordará o processo de seleção que leva-se em consideração o desempenho do frango de Corte (conversão alimentar, eficiência, peso vivo, ganho de peso diário, rendimento de carcaça), o desempenho das reprodutoras (produção de ovos, eclosão), as características de qualidade nos frangos e nas reprodutoras, além de viabilidade e qualidade de pernas nos frangos de corte e reprodutoras, entre outros aspectos. 
O coordenador geral do simpósio, Bento Zanoni, ressalta a importância do evento ao lembrar que o setor avícola brasileiro é um dos mais avançados do planeta e isso se deve, em grande parte, à capacidade de transformação de tecnologias. “O simpósio da ACAV notabilizou-se como referência nacional em difusão tecnológica, integração setorial, proposição e formulação de políticas segmentadas. Neste evento, estão em foco os principais temas da atualidade avícola do Brasil e do mundo por meio de palestras que evidenciam o potencial da avicultura brasileira”.

Programação

O simpósio da ACAV será realizado no período de 16 a 18 de setembro, no Sibara Flat Hotel & Convenções, em Balneário Camboriú. A programação do primeiro dia (16 de setembro) inicia com o Simpósio Zoetis de Vacinação In Ovo e Imunização no período das 08h40 às 17 horas. A secretaria funcionará das 13 às 17 horas para inscrições e entrega de material. Às 19 horas iniciará a solenidade de abertura oficial do 10º Simpósio Técnico da ACAV, com pronunciamento de autoridades e palestra com o professor Carlos Dourado. Após o ato será servido coquetel com patrocínio da MSD Saúde Animal. 
No segundo dia (17 de setembro) a secretaria atenderá das 8 às 8h30 para inscrições e entrega de material. Às 8h30 Edgar O. Oviedo palestrará sobre “Fatores que interferem no desenvolvimento embrionário e impactam no metabolismo do frango”.  O intervalo está previsto para 9h30 às 10 horas. 
Das 10 às 11 horas, Winfridus Bakker abordará o tema “Automação em Granja de Matrizes com foco em performance de matrizes pesadas” (patrocínio da Cobb). Segue-se preleção de Joseph Purswell sobre “Ambiência em Granja de Matrizes – Realidade brasileira” com patrocínio da Aviagen. O almoço será servido às 12h30 horas. 
Às 14 horas Paulo Lourenço falará sobre “Manejo da Biosseguridade com Foco em Controle de Salmonelas e Micoplasmas” (patrocínio da Bayer). Às 15 horas haverá intervalo para café e às 16 horas Guilhermo Zavala falará sobre “Síndromes Virais com Interferência na Qualidade de Pintos de um dia” (patrocínio da MSD Saúde Animal). 
Os participantes do Simpósio de Avicultura terão opções de palestras simultâneas das 17 às 18 horas com eventos da Aviagen (sala Ártico) e da MSD Saúde Animal (sala Cáspio); das 18 às 19 horas, evento da Coob, na sala Ártico e na Sala Cáspio, também das 18 às 19 horas, evento da Vencomatic.  A tradicional confraternização do Jantar do Galo iniciará às 20h30 no salão Mediterrâneo.
No terceiro e último dia do Simpósio (18 de setembro) as atividades serão retomadas às 9 da manhã com palestra de Juan Carlos Lopez sobre “Gestão e Manejo do Incubatório” (patrocínio Hybrid). O intervalo está previsto para as 10 horas e às 10h30 iniciará o painel nutricional com 30 minutos de palestra e mais 30 minutos de mesa redonda, reunindo os nutricionistas da Cobb (Vitor Hugo Brandalise), da Aviagen (Marcelo Silva) e da Hubbard (Jacky Michard). O encerramento do Simpósio está previsto para as 12h30.
Informações pelo site www.acavsc.org.br/simposio

Fonte: Ass. Imprensa da ACAV

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Brasil abre mercado em Moçambique para exportação de material genético avícola

Acordo sanitário autoriza envio de ovos férteis e pintos de um dia, fortalece a presença do agronegócio brasileiro na África e amplia para 521 as oportunidades comerciais desde 2023.

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O governo brasileiro concluiu negociação sanitária com Moçambique, que resultou na autorização de exportações brasileiras de material genético avícola (ovos férteis e pintos de um dia) àquele país.

Além de contribuir para a melhoria de qualidade do plantel moçambicano, esta abertura de mercado promove a diversificação das parcerias do Brasil e a expansão do agronegócio brasileiro na África, ao oferecer oportunidades futuras para os produtores nacionais, em vista do grande potencial do continente africano em termos de crescimento econômico e demográfico.

Com cerca de 33 milhões de habitantes, Moçambique importou mais de US$ 24 milhões em produtos agropecuários do Brasil entre janeiro e novembro de 2025, com destaque para proteína animal.

Com este anúncio, o agronegócio brasileiro alcança 521 novas oportunidades de comércio, em 81 destinos, desde o início de 2023.

Tais resultados são fruto do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

Fonte: Assessoria Mapa
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Indústria avícola amplia presença na diretoria da Associação Brasileira de Reciclagem

Nova composição da ABRA reforça a integração entre cadeias produtivas e destaca o papel estratégico da reciclagem animal na sustentabilidade do agronegócio brasileiro.

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A Associação Brasileira de Reciclagem (ABRA) definiu, na última sexta-feira (12), a nova composição de seu Conselho Diretivo e Fiscal, com mandato até 2028. A assembleia geral marcou a renovação parcial da liderança da entidade e sinalizou uma maior aproximação entre a indústria de reciclagem animal e setores estratégicos do agronegócio, como a avicultura.

Entre os nomes eleitos para as vice-presidências está Hugo Bongiorno, cuja chegada à diretoria amplia a participação do segmento avícola nas decisões da associação. O movimento ocorre em um momento em que a reciclagem animal ganha relevância dentro das discussões sobre economia circular, destinação adequada de subprodutos e redução de impactos ambientais ao longo das cadeias produtivas.

Dados do Anuário da ABRA de 2024 mostram a dimensão econômica do setor. O Brasil ocupa atualmente a terceira posição entre os maiores exportadores mundiais de gorduras de animais terrestres e a quarta colocação no ranking de exportações de farinhas de origem animal. Os números reforçam a importância da atividade não apenas do ponto de vista ambiental, mas também como geradora de valor, renda e divisas para o país.

A presença de representantes de diferentes cadeias produtivas na diretoria da entidade reflete a complexidade do setor e a necessidade de articulação entre indústrias de proteína animal, recicladores e órgãos reguladores. “Como único representante da avicultura brasileira e paranaense na diretoria, a proposta é levar para a ABRA a força do nosso setor. Por isso, fico feliz por contribuir para este trabalho”, afirmou Bongiorno, que atua como diretor da Unifrango e da Avenorte Guibon Foods.

A nova gestão será liderada por Pedro Daniel Bittar, reconduzido à presidência da ABRA. Também integram o Conselho Diretivo os vice-presidentes José Carlos Silva de Carvalho Júnior, Dimas Ribeiro Martins Júnior, Murilo Santana, Fabio Garcia Spironelli e Hugo Bongiorno. Já o Conselho Fiscal será composto por Rodrigo Hermes de Araújo, Wagner Fernandes Coura e Alisson Barros Navarro, com Vicenzo Fuga, Rodrigo Francisco e Roger Matias Pires como suplentes.

Com a nova configuração, a ABRA busca fortalecer o diálogo institucional, aprimorar práticas de reciclagem animal e ampliar a contribuição do setor para uma agropecuária mais eficiente e ambientalmente responsável.

Fonte: O Presente Rural com Unifrango
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Avicultura supera ano crítico e pode entrar em 2026 com bases sólidas para crescer

Após enfrentar pressões sanitárias, custos elevados e restrições comerciais em 2025, o setor mostra resiliência, retoma exportações e reforça a confiança do mercado global.

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O ano de 2025 entra para a história recente da avicultura brasileira como um dos anos mais desafiadores. O setor enfrentou pressão sanitária global, instabilidade geopolítica, custos de produção elevados e restrições comerciais temporárias em mercados-chave. Mesmo assim, a cadeia mostrou capacidade de adaptação, coordenação institucional e resiliência produtiva.

A ação conjunta do Governo Federal, por meio do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e de entidades estaduais foi decisiva para conter danos e recuperar a confiança externa. Missões técnicas, diplomacia sanitária ativa e transparência nos controles sustentaram a reabertura gradual de importantes destinos ao longo do segundo semestre, reposicionando o Brasil como fornecedor confiável de proteína animal.

Os sinais de retomada já aparecem nos números do comércio exterior. Dados preliminares indicam que as exportações de carne de frango em dezembro devem superar 500 mil toneladas, o que levará o acumulado do ano a mais de 5 milhões de toneladas. Esse avanço ocorre em paralelo a uma gestão mais cautelosa da oferta: o alojamento de 559 milhões de pintos em novembro ficou abaixo das projeções iniciais, próximas de 600 milhões. O ajuste ajudou a equilibrar oferta e demanda e a dar previsibilidade ao mercado.

Para 2026, o cenário é positivo. A agenda econômica global tende a impulsionar o consumo de proteínas, com a retomada de mercados emergentes e regiões em recuperação. Nesse contexto, o Brasil – e, em especial, o Paraná, líder nacional – está bem-posicionado para atender ao mercado interno e aos principais compradores internacionais.

Investimentos contínuos para promover o bem-estar animal, biosseguridade e sustentabilidade reforçam essa perspectiva. A modernização de sistemas produtivos, o fortalecimento de protocolos sanitários e a adoção de práticas alinhadas às exigências ESG elevam o padrão da produção e ampliam a competitividade. Mais do que reagir, a avicultura brasileira se prepara para liderar, oferecendo proteína de alta qualidade, segura e produzida de forma responsável.

Depois de um ano de provas e aprendizados, o setor está ainda mais robusto e inicia 2026 com fundamentos sólidos, confiança renovada e expectativa de crescimento sustentável, reafirmando seu papel estratégico na segurança alimentar global.

Fonte: Assessoria Sindiavipar
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