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Suínos Sabor de Oferta? Suíno na certa

10ª edição da SNCS destaca ofertas para impulsionar demanda pela proteína no varejo brasileiro

Como foco principal no maior custo-benefício da carne suína, campanha acontece entre os dias 1º e 17 de junho em todo o Brasil.

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Presidente da ABCS, Marcelo Lopes - Foto: Divulgação/ABCS

A Semana Nacional da Carne Suína (SNCS) chega a sua 10ª edição em 2022. Ao longo dessa década, a iniciativa mostrou ser uma forte aliada dos produtores de suínos e varejos na hora de alavancar as vendas e aumentar o consumo da proteína, que soma crescimento de 32% nos últimos dez anos, de 13,71 kg para 18,10 kg per capita.

Com o tema “Sabor de oferta? Suíno na certa”, a SNCS sugere de forma efetiva o ganho ao consumir os cortes da proteína. Bom preço, boa qualidade e sabor de ofertas serão destacados no período de 1º a 17 de junho.

Dessa forma, será mostrado aos brasileiros que comprar carne suína é extremamente vantajoso e uma escolha certeira para todas as ocasiões. Nesta edição, a SNCS vai trazer aos varejos e consumidores opções de cortes baratos e dicas culinárias, justamente para instigar os clientes, se tornar presença rotineira nas cestas e aumentar as vendas no setor.

“Devido ao cenário desafiador que vivemos neste momento na suinocultura, precisamos agir para tentar mitigar os prejuízos que nosso setor tem tido nos últimos meses e acelerar a demanda pela nossa proteína. É por isso que decidimos adiantar a Semana Nacional da Carne Suína, para promover e aumentar as vendas e auxiliar os produtores que precisam de apoio. Nossa projeção para esse ano é aumentar o consumo de carne suína per capita para 22 kg e vamos continuar trabalhando para atingir a meta”, disse o presidente da ABCS, Marcelo Lopes.

Sabor de oferta? Suíno na certa!
O objetivo da campanha com o tema escolhido é mostrar aos consumidores que a carne suína é uma proteína acessível e não apenas uma opção, mas a certeza de economia. Os cortes mais populares para o consumidor (pernil, bisteca, barriga, costela e lombo) serão evidenciados, além do filé mignon e picanha, que ,em comparação aos mesmos cortes bovinos, mostram-se vantajosos. Serão publicações e ofertas que deixarão a carne suína ainda mais atrativa à população brasileira. Dessa forma, espera-se que o consumo tenha um aumento considerável para movimentar o setor.

“Com a redução de renda pelo consumidor e o excesso de oferta de carne suína no mercado, o papel da ABCS torna-se ainda mais necessário nesse momento. Fomentar a demanda e estar aliados às maiores e melhores redes de varejo do Brasil traz ganhos a toda cadeia de valor. Nosso papel é acompanhar e captar as mudanças de comportamento do consumidor e trazer a nossa proteína com competitividade para o mercado”, explica a diretora de Marketing e Projetos da ABCS, Lívia Machado.

A 10ª edição da SNCS contará com a participação das maiores e melhores redes de varejo do Brasil e com o apoio da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), possibilitando oportunidades de ganho e economia para milhões de pessoas, ainda mais quando reforçada a longevidade do projeto e sua presença já difundida na cultura dos brasileiros.

Fonte: Com assessoria

Suínos

Swine Day 2025 reforça integração entre ciência e indústria na suinocultura

Com 180 participantes, painéis técnicos, pré-evento sanitário e palestras internacionais, encontro promoveu troca qualificada e aproximação entre universidade e setor produtivo.

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Foto: Divulgação/Swine Day

Realizado nos dias 12 e 13 de novembro, na Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Swine Day chegou à sua 9ª edição reunindo 180 participantes, 23 empresas apoiadoras, quatro painéis, 29 apresentações orais e oito espaços de discussão. O encontro reafirmou sua vocação de aproximar pesquisa científica e indústria suinícola, promovendo ambiente de troca técnica e atualização profissional.

O evento também contou com um pré-evento dedicado exclusivamente aos desafios sanitários causados por Mycoplasma hyopneumoniae na suinocultura mundial, com quatro apresentações orais, uma mesa-redonda e 2 espaços de debate direcionados ao tema.

As pesquisas apresentadas foram organizadas em quatro painéis temáticos: UFRGS–ISU, Sanidade, Nutrição e Saúde e Produção e Reprodução. Cada sessão contou com momentos de discussão, reforçando a proposta do Swine Day de estimular o diálogo técnico entre academia, empresas e profissionais da cadeia produtiva.

Entre os destaques da programação estiveram as palestras âncoras. A primeira, ministrada pelo Daniel Linhares, apresentou “Estratégias epidemiológicas para monitoria sanitária em rebanhos suínos: metodologias utilizadas nos EUA que poderiam ser aplicadas no Brasil”. Já o Gustavo Silva abordou “Ferramentas de análise de dados aplicadas à tomada de decisão na indústria de suínos”.

Durante o encerramento, a comissão organizadora agradeceu a participação dos presentes e anunciou que a próxima edição do Swine Day será realizada nos dias 11 e 12 de novembro de 2026.

Com elevado nível técnico, forte participação institucional e apoio do setor privado, o Swine Day 2025 foi considerado pela organização um sucesso, consolidando sua importância como espaço de conexão entre ciência e indústria dentro da suinocultura brasileira.

Fonte: O Presente Rural
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Suínos

Preços do suíno vivo seguem estáveis e novembro registra avanço nas principais praças

Indicador Cepea/ESALQ mostra mercado firme com altas moderadas no mês e estabilidade diária em estados líderes da suinocultura.

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Foto: Shutterstock

Os preços do suíno vivo medidos pelo Indicador Cepea/Esalq registraram estabilidade na maioria das praças acompanhadas na terça-feira (18). Apesar do cenário de calmaria diária, o mês ainda apresenta variações positivas, refletindo um mercado que segue firme na demanda e no escoamento da produção.

Em Minas Gerais, o valor médio se manteve em R$ 8,44/kg, sem alteração no dia e com avanço mensal de 2,55%, o maior entre os estados analisados. No Paraná, o preço ficou em R$ 8,45/kg, registrando leve alta diária de 0,24% e acumulando 1,20% no mês.

No Rio Grande do Sul, o indicador permaneceu estável em R$ 8,37/kg, com crescimento mensal de 1,09%. Santa Catarina, tradicional referência na suinocultura, manteve o preço em R$ 8,25/kg, repetindo estabilidade diária e mensal.

Em São Paulo, o valor do suíno vivo ficou em R$ 8,81/kg, sem variação no dia e com leve alta de 0,46% no acumulado de novembro.

Os dados são do Cepea, que monitora diariamente o comportamento do mercado e evidencia, neste momento, um setor de suínos com preços firmes, porém com oscilações moderadas entre as principais regiões produtoras.

Fonte: Assessoria Cepea
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Suínos

Produção de suínos avança e exportações seguem perto de recorde

Mercado interno reage bem ao aumento da oferta, enquanto embarques permanecem em níveis históricos e sustentam margens da suinocultura.

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Foto: Jonathan Campos

A produção de suínos mantém trajetória de crescimento, impulsionada por abates maiores, carcaças mais pesadas e margens favoráveis, de acordo com dados do Itaú BBA Agro. Embora o volume disponibilizado ao mercado interno esteja maior, a demanda doméstica tem respondido positivamente, garantindo firmeza nos preços mesmo diante da ampliação da oferta.

Em outubro, o preço do suíno vivo registrou leve retração, com queda de 4% na média ponderada da Região Sul e de Minas Gerais. Apesar disso, o spread da suinocultura sofreu apenas uma redução marginal e segue em patamar sólido.

Foto: Shutterstock

Dados do IBGE apontam que os abates cresceram 6,1% no terceiro trimestre de 2025 frente ao mesmo período de 2024, após altas de 2,3% e 2,6% nos trimestres anteriores. Com carcaças mais pesadas neste ano, a produção de carne suína avançou ainda mais, chegando a 8,1%, reflexo direto das boas margens, favorecidas por custos de produção controlados.

Do lado da demanda, o mercado externo tem sido um importante aliado na absorção do aumento da oferta. Em outubro, as exportações somaram 125,7 mil toneladas in natura, o segundo maior volume da história, atrás apenas do mês anterior, e 8% acima de outubro de 2024. No acumulado dos dez primeiros meses do ano, o crescimento chega a 13,5%.

O preço médio em dólares recuou 1,2%, mas o impacto sobre o spread de exportação foi mínimo. O indicador segue próximo de 43%, acima da média histórica de dez anos (40%), impulsionado pela desvalorização cambial, que atenuou a queda em reais.

Mesmo com as exportações caminhando para superar o recorde histórico de 2024, a oferta interna de carne suína está maior em 2025 em função do aumento da produção. Ainda assim, o mercado doméstico tem absorvido bem esse volume adicional, mantendo os preços firmes e reforçando o bom momento do setor.

Fonte: O Presente Rural com informações Itaú BBA Agro
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