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“A Carne Suína é 10” conquista parceiros em Santa Catarina

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O trabalho de divulgação da campanha “A Carne Suína é 10” tem aliados importantes nas associações regionais. A ACCS (Associação Catarinense dos Criadores de Suínos) é exemplo desta parceria ao abraçar a divulgação em vários eventos que participa e organiza no estado de Santa Catarina.
“Nós sempre apoiamos a ABCS e todas as iniciativas para promover o consumo de carne suína no mercado interno e externo. Abraçamos a campanha, pois achamos muito importante a divulgação como fizemos na Expo Concórdia 2013, na Festa Nacional do Leitão Assado, e no Festival de Inverno de Itá”, cita o presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi que ressaltou ainda a importância da continuidade nas ações de capacitação do produtor no campo bem como a representação política do setor.
Na Expo Concórdia, por exemplo, o maior jogador de basquete do Brasil de todos os tempos, Oscar Schmidt, chegou a declarar apoio a Campanha “A Carne Suína é 10” na palestra "Obstinação e Vitória” que apresentou durante o evento no dia 25 de julho. A dupla Cézar e Paulinho presente no encontro na cidade berço da suinocultura catarinense também abraçam a Campanha "A Carne Suína é 10" e vestiram a camisa!
O evento também recebeu a Festa Nacional do Leitão Assado, no dia 21 de julho, onde 10 toneladas do alimento foram consumidas e dezenas de participantes receberam a camiseta que simboliza a campanha.
Outro exemplo foi a realização de um Festival Gastronômico, com vários pratos a base de carne suína, no Festival de Inverno de Itá, em Santa Catarina, importante ponto turístico do estado. O objetivo foi mostrar o diferencial do sabor, praticidade e qualidade do produto.
Para presidente da ABCS, Marcelo Lopes, esse é o exemplo da união do setor. “Quando todos concentramos esforços em uma mesma meta, atingimos resultamos muito mais expressivos. O trabalho da ACCS tem sido essencial para mobilização dos nossos suinocultores catarinenses”.
A Campanha é uma preparação para Semana Nacional da Carne Suína, que ocorre entre 2 e 16 de outubro. A ação coroa o trabalho conduzido pelo PNDS (Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura) que, entre 2010 e 2012, realizou mais de 630 ações em 15 estados e capacitou 28 mil pessoas entre produtores, açougueiros e consumidores além de haver sensibilizado 1,2 milhões de pessoas sobre a saudabilidade e a qualidade do produto.
Neste ano, o PNDS Sustentabilidade capacitou 571 líderes de açougue de 440 lojas do Grupo Pão de Açúcar e do Extra nos estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. As ações terão continuidade nos meses de agosto e setembro no Nordeste.
A Semana Nacional da Carne Suína visa aumentar o consumo do produto no mercado interno nos próximos anos e é resultado da parceria entre ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suínos), Sebrae, Grupo Pão de Açúcar e Extra, Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e Abras (Associação Brasileira de Supermercados).
O evento também tem apoio de todas as filiadas a ABCS nos estados: Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (ACSURS); Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS); Associação Paranaense de Suinocultores (APS); Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (ASEMG); Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS); Associação Goiana de Suinocultores (AGS); Associação dos Suinocultores do Ceará (ASCE); Associação Sul-Matogrossense de Suinocultores (ASUMAS); Associação de Criadores de Suínos do Mato Grosso (ACRISMAT); Associação dos Suinocultores do Espírito Santo (ASES); Associação de Criadores de Suínos do Distrito Federal (DFSUIN); Associação Baiana de Suinocultores (ABS); Associação Pernambucana dos Criadores de Suínos (APECS); Associação dos Criadores de Suínos de Sergipe (SUINSE) e Associação dos Suinocultores do Maranhão (ASUIMA).

Fonte: Ass. Imprensa da ABCS

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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