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Suínos / Peixes

“A Carne Suína é 10” chega ao consumidor final com aprovação total

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Clientes do Grupo Pão de Açúcar e lojas Extra conheceram um pouco mais das delícias e qualidades da carne suína, ontem (dia 3 de junho), na primeira Oficina Gastronômica “A Carne Suína é 10” que ocorreu na unidade do Extra Aeroporto, em São Paulo.

A iniciativa faz parte da campanha nacional para a Semana Nacional da Carne Suína, entre 2 e 16 de outubro, que é organizada pela ABCS (Associação Brasleira dos Criadores de Suínos), por meio do PNDS (Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura), com a parceria do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Abras (Associação Brasileira dos Supermercados), o Grupo Pão de Açúcar e o Sebrae Nacional.

A Oficina Gastronômica, conduzida pelo Chef Victor Ballestra, ensinou aos consumidores como preparar um escalope de alcatra suína com arroz e batatas com dicas culinárias e degustação do prato ao final da demonstração. “O objetivo é apresentar a carne suína como uma opção a mais na mesa dos brasileiros pois, muitas vezes, não se sabe como o produto é saudável, saboroso, barato e fácil de fazer. Para isso, damos dicas gastronômicas e ensinamos uma receita à base de carne suína”, explicou o Chef.

Antes de provar a delícia, os participantes assistiram à palestra da gestora do PNDS, Anny Almeida, sobre a qualidade da produção brasileira de suínos e quanto aos mitos contra o produto. Entre outros temas, foi demonstrado a partir de pesquisas científicas que determinados cortes suínos têm menos colesterol e gordura em relação ao frango ou à carne bovina.

A advogada Maria Angela Luiz foi uma das participantes e só tinha elogios à iniciativa da ABCS e ao prato no final da atividade. “Para mim, é uma ótima forma de divulgação da carne suína. Me tirou muitas dúvidas e desfez mitos que existem na sociedade. Além disso, a receita ficou realmente muito saborosa”, comentou.

O empresário aposentado Alberino José Ribeiro considerou interessante a organização da Oficina Gastronômica e gostou, principalmente, das dicas culinárias. “O aroma do prato despertou meu interesse pela carne suína. O Chef deu dicas interessantes que valem para o dia-a-dia. Além disso, o grupo de clientes teve um ambiente agradável e alegre”, testemunhou.

             Para a coordenadora nacional do PNDS, Lívia Machado,  os depoimentos dos participantes comprovam a efetividade da realização das oficinas gastronômicas. “Ações como essa comprovam que podemos ganhar espaço na cesta do consumidor brasileiro”. A coordenadora explica que as ações iniciadas em São Paulo serão realizadas em todas as regiões do país em lojas Extra e Pão de Açúcar com o apoio das  associações filiadas à ABCS  como preparo para Semana Nacional da Carne Suína que acontecerá de 02 a 16 de outubro em todo Brasil. “Vamos ressaltar aos brasileiros através dessa ação, além da saudabilidade, o sabor e o fácil preparo da carne suína no cotidiano”, reforçou.

A Semana Nacional da Carne Suína, entre outras ações da ABCS, visa colaborar para o aumento do consumo de carne suína no Brasil por meio da divulgação das qualidades do produto bem como pela derrubada de mitos junto aos consumidores. O consumo per capita de carne suína no Brasil foi de 15 quilos em 2012 e a meta do setor é chegar a 18 quilos até 2015.

Fonte: Asses. ABCS

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Suínos / Peixes

Peste Suína Clássica no Piauí acende alerta

ACCS pede atenção máxima na segurança sanitária dentro e fora das granjas

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Presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi - Foto e texto: Assessoria

A situação da peste suína clássica (PSC) no Piauí é motivo de preocupação para a indústria de suinocultura. A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) registrou focos da doença em uma criação de porcos no estado, e as investigações estão em andamento para identificar ligações epidemiológicas. O Piauí não faz parte da zona livre de PSC do Brasil, o que significa que há restrições de circulação de animais e produtos entre essa zona e a zona livre da doença.

Conforme informações preliminares, 60 animais foram considerados suscetíveis à doença, com 24 casos confirmados, 14 mortes e três suínos abatidos. É importante ressaltar que a região Sul do Brasil, onde está concentrada a produção comercial de suínos, é considerada livre da doença. Portanto, não há risco para o consumo e exportações da proteína suína, apesar da ocorrência no Piauí.

 

Posicionamento da ACCS

O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, expressou preocupação com a situação. Ele destacou que o Piauí já registrou vários casos de PSC, resultando no sacrifício de mais de 4.300 suínos. Com uma população de suínos próxima a dois milhões de cabeças e mais de 90 mil propriedades, a preocupação é compreensível.

Uma portaria de 2018 estabelece cuidados rigorosos para quem transporta suínos para fora do estado, incluindo a necessidade de comprovar a aptidão sanitária do caminhão e minimizar os riscos de contaminação.

Losivanio também ressaltou que a preocupação não se limita aos caminhões que transportam suínos diretamente. Muitos caminhões, especialmente os relacionados ao agronegócio, transportam produtos diversos e podem não seguir os mesmos protocolos de biossegurança. Portanto, é essencial que os produtores mantenham um controle rigoroso dentro de suas propriedades rurais para evitar problemas em Santa Catarina.

A suinocultura enfrentou três anos de crise na atividade, e preservar a condição sanitária é fundamental para o setor. “A Associação Catarinense de Criadores de Suínos pede que todos os produtores tomem as medidas necessárias para evitar a entrada de pessoas não autorizadas em suas propriedades e aquel a que forem fazer assistência em visitas técnicas, usem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para minimizar os riscos de contaminação. Assim, a suinocultura poderá continuar prosperando no estado, com a esperança de uma situação mais favorável no futuro”, reitera Losivanio.

Fonte: ACCS
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Suínos / Peixes

Levantamento da Acsurs estima quantidade de matrizes suínas no Rio Grande do Sul 

Resultado indica um aumento de 5% em comparação com o ano de 2023.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Com o objetivo de mapear melhor a produção suinícola, a Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs) realizou novamente o levantamento da quantidade de matrizes suínas no estado gaúcho.

As informações de suinocultores independentes, suinocultores independentes com parceria agropecuária entre produtores, cooperativas e agroindústrias foram coletadas pela equipe da entidade, que neste ano aperfeiçoou a metodologia de pesquisa.

Através do levantamento, estima-se que no Rio Grande do Sul existam 388.923 matrizes suínas em todos os sistemas de produção. Em comparação com o ano de 2023, o rebanho teve um aumento de 5%.

O presidente da entidade, Valdecir Luis Folador, analisa cenário de forma positiva, mesmo com a instabilidade no mercado registrada ainda no ano passado. “Em 2023, tivemos suinocultores independentes e cooperativas que encerraram suas produções. Apesar disso, a produção foi absorvida por outros sistemas e ampliada em outras regiões produtoras, principalmente nos municípios de Seberi, Três Passos, Frederico Westphalen e Santa Rosa”, explica.

O levantamento, assim como outros dados do setor coletados pela entidade, está disponível aqui.

Fonte: Assessoria Acsurs
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Suínos / Peixes

Preços maiores na primeira quinzena reduzem competitividade da carne suína

Impulso veio do típico aquecimento da demanda interna no período de recebimento de salários.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Os preços médios da carne suína no atacado da Grande São Paulo subiram comparando-se a primeira quinzena de abril com o mês anterior

Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso veio do típico aquecimento da demanda interna no período de recebimento de salários.

Já para as proteínas concorrentes (bovina e de frango), o movimento foi de queda em igual comparativo. Como resultado, levantamento do Cepea apontou redução na competitividade da carne suína frente às substitutas.

Ressalta-se, contudo, que, neste começo de segunda quinzena, as vendas da proteína suína vêm diminuindo, enfraquecendo os valores.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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